O Descarte de lixo em São Paulo

Universidade de São Paulo

Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas

Departamento de História

O Descarte de lixo em São Paulo

BÁRBARA ESTEFÂNIA BARTOLOMEU ZIBORDI.

PROFª DRª ANTONIA TERRA CALAZANS FERNANDES.

São Paulo

13 de Dezembro de 2013

 

 

O Descarte de lixo em São Paulo.

Esta seqüência didática tem como objetivo promover a compreensão dos alunos de que a noção que temos sobre o lixo é uma construção histórica1, que sua trajetória é intrínseca às mudanças da cidade, logo a relação e sensibilidade dos moradores de São Paulo com o lixo e com aqueles que vivem dele foi se transformando.

Levando em consideração que a questão do descarte de resíduos tem tomado cada vez mais espaço no âmbito político-econômico-social, mesmo que cotidianamente não refletimos sobre essa problemática, se faz necessário mais que pensar “o lixo” historicamente, promover a conscientização de que ao produzi-lo temos responsabilidades sobre ele, principalmente no que toca o aproveitamento dos materiais recicláveis; fomentar a conscientização de que temos um compromisso com seus potenciais impactos ambientais.

 

Jardim da Saúde, Vila Santo Estéfano, Água Funda... Muitos Bairros, Uma História

Disciplina USP: Disciplina USP: FLH0425 – Uma História para a Cidade de São Paulo: Um desafio Pedagógico

Aluno (a): Jaqueline Rodrigues de Lima

Docente responsável: Antonia Terra Calazans Fernandes
 

 

Finalidade

 

     Pretendemos traçar alguns paralelos entre a formação dos bairros: Jardim da Saúde, Vila Santo Stéfano e Água Funda pertencentes ao Distrito do Cursino, Zona Sul de São Paulo. Tentar compreender o fenômeno da multiplicidade de formas de ocupação que caracteriza áreas tão próximas geograficamente, mas tão diversas em termos sociais e econômicos. Os moradores do Jardim da Saúde orgulham-se em morar em um bairro planejado nos moldes da Cia. City, a mesma que planejou os Jardins, ou seja, se orgulham em morar em um bairro Modelo, com um elevado numero de praças, composto por casas espaçosas e com jardins, com ruas arborizadas e tranqüilas. Os bairros vizinhos: Vila Santo Stéfano e Água Funda (e outros que compõe este

Moradia nas grandes cidades

Aluno (a): Eva Aparecida dos Santos
Docente responsável: Antônia Terra Calazans
Disciplina USP: Ensino de História: Teoria e Prática


Seqüência didática para alunos de ensino fundamental II.  Tema: Moradia nas grandes cidades.

 

Objetivo:

 

Discutir questões referentes ao acesso à moradia nas grandes cidades. Desenvolver uma atividade de pesquisa sobre especulação imobiliária. Desenvolvimento: O professor deve apresentar aos alunos o problema de acesso à moradia, e ajudá-los a compreender que a restrição à moradia é apenas parte das carências que sofre grande parte da população das cidades brasileiras. O objetivo é induzir os alunos a desenvolver um senso crítico a respeito do assunto e identificar que a moradia é parte do problema, tendo em vista que moradia precária ou falta dela acarreta uma série de outros problemas como doenças, restrição ao lazer, incêndios, enchentes, etc. Ao professor cabe estimulá-los e para introduzi-los ao tema; a sugestão é que o professor introduza o tema perguntando aos alunos onde moram, qual a condição de suas casas: própria, alugada, emprestada, etc; saber se seus pais pretendem comprar uma casa ou não; e saber a importância que eles, os alunos, dão à moradia. Em seguida o professor pode explicar como era o acesso a terra no passado e como ficou após a promulgação da Lei de Terras de 1850. Em seguida o professor pode mostrar a eles a imagem 1 (favela de Paraisópolis), e fazer aos alunos algumas perguntas para incentivá-los a levantar hipóteses sobre o tema: