O Descarte de lixo em São Paulo

Universidade de São Paulo

Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas

Departamento de História

O Descarte de lixo em São Paulo

BÁRBARA ESTEFÂNIA BARTOLOMEU ZIBORDI.

PROFª DRª ANTONIA TERRA CALAZANS FERNANDES.

São Paulo

13 de Dezembro de 2013

 

 

O Descarte de lixo em São Paulo.

Esta seqüência didática tem como objetivo promover a compreensão dos alunos de que a noção que temos sobre o lixo é uma construção histórica1, que sua trajetória é intrínseca às mudanças da cidade, logo a relação e sensibilidade dos moradores de São Paulo com o lixo e com aqueles que vivem dele foi se transformando.

Levando em consideração que a questão do descarte de resíduos tem tomado cada vez mais espaço no âmbito político-econômico-social, mesmo que cotidianamente não refletimos sobre essa problemática, se faz necessário mais que pensar “o lixo” historicamente, promover a conscientização de que ao produzi-lo temos responsabilidades sobre ele, principalmente no que toca o aproveitamento dos materiais recicláveis; fomentar a conscientização de que temos um compromisso com seus potenciais impactos ambientais.

 

A Imagem da Mulher na História

Universidade de São Paulo Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas Departamentode História
FLH 0421 – Ensino de História: Teoria e Pŕatica Profª Dra. Antônia Terra Calazans Fernandes
Aluno Rovilson Sanches Portela  n° USP: 7618804  
 
 
 SEQUÊNCIA DIDÁTICA N° 2 
   
APRESENTAÇÃO E ORIENTAÇÕES AO PROFESSOR 
 
 A sequência didática que segue foi desenvolvida por um aluno de graduação como proposta de atividade complementar às aulas de história no ensino médio. Não busca (nem seria possível) dar conta da história das mulheres, muito menos da história da arte e da literatura, mas apresenta um recorte que pretende ser representativo das transformações do espaço que as mulheres tiveram na sociedade ocidental ao longo dos séculos e das formas como elas foram (e são) representadas.
 
 É importante destacar que na dinâmica que propomos, o aluno tem um papel ativo na realização da oficina. A aula não terá um carácter expositivo, nem um conteúdo mínimo que deverá sem ensinado, mas problemáticas que podem ser tratadas e resolvidas pelos alunos com os conhecimentos que eles já possuem. O mais importante é o processo de elaboração das análises e formulação de possíveis respostas, e não a reprodução do muito conhecimento já acumulado sobre os assuntos.
 
 Ao pensar sobre as pinturas e sobre os textos literários, os alunos já estarão aprendendo bastante, mas ao pensar sobre eles criticamente, absorverão melhor as temáticas tratadas e se tornarão produtores do seu próprio conhecimento. 
 
 A temática escolhida, mesmo sabendo da possível polêmica entre os jovens acerca dos corpos nus, deve ser entendida como somente representação artística, como um dos temas mais recorrentes nas artes, mesmo que a imagem do corpo feminino tenha evoluido conforme a percepção dos coevos acerca do papel que a sociedade, pretendia a esses mulheres.  
 
 
 
TEMA 
O nu feminino na arte e a representação do espaço das mulheres na história  
 

A ditadura e a questão agrária: O Estatuto da Terra e as lutas no campo.

Universidade de São Paulo – Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas
Aluno: Rafael Barbosa da Silva n. USP: 3717057
Disciplina: Ensino de História: Teoria e Prática – vespertino
Prof.ª Antônia Terra
 

 

Introdução:


      Presente já nas Reformas de Base, propostas pelo presidente João Goulart antes do golpe civil/militar
de 1964, a reforma agrária é ainda uma das grandes questões políticas do Brasil contemporâneo. Quase
cinquenta anos após a publicação do Estatuto da Terra (Lei Nº 4.504, de 30 de novembro de 1964), muitas
leis em relação à ocupação de áreas devolutas ainda não saíram do papel. A ditadura foi responsável por
sufocar duramente os movimentos sociais do campo, em especial a luta das Ligas Camponesas. Porém, tais
movimentos ressurgiram com muita força na década de 80 e 90, sobretudo na figura do MST, Movimento dos
Trabalhadores sem Terra.