Importância dos Mares para a civilização Grega Antiga
FLH0421 – Ensino de História: Teoria e Prática
Profa. Dra. Antonia Terra de Calazans Fernandes & Judith Mader Elazari
Aluno
Matheus Fernandes, Nº USP: 8031628
Sequência didática (Importância dos Mares para a civilização Grega Antiga
São Paulo
2015
Série
3° ano do ensino médio.
Quantidade de aulas:
4 aulas (50 Minutos).
Objetivos:
Através de uma abordagem multidisciplinar e diferenciada, a proposta da presente atividade é realizar um estudo aprofundado sobre a importância cultural, comercial e política dos mares para a civilização grega antiga. Para realização de tal objetivo, procurei organizar uma atividade dotada de assuntos diversos que evoquem a temática de maneira interessante para os alunos. A atividade conta com o emprego de fontes imagéticas, materiais e textuais.
A temática indígena na sala de aula – Visões da alteridade através de gravuras e crônicas dos viajantes
Ensino de História: Teoria e Prática - Profª Antonia Terra C.
Dianaluz C. L. Correa n° Usp 5937178 – noturno – 1° Semestre 2011
Seqüencia Didática – A temática indígena na sala de aula – Visões da alteridade através de gravuras e crônicas dos viajantes
A sequencia didática tem por objetivo apresentar aos alunos os elementos que compuseram a imagem do indígena, ampliando a percepção sobre o que significa o ‘olhar do outro’ – do europeu sobre o indígena, como as civilizações nativas foram percebidas em alguns momentos da colonização da América e como este imaginário foi construído. A sugestão é que esta aula seja dada antes ou concomitantemente ao conteúdo acerca dos descobrimentos.
As imagens a serem trabalhadas pretendem inserir os alunos no debate acerca do confronto de culturas e do reconhecimento da alteridade, e compreender as implicações de como este imagético forjou a imagem do indígena que se tem atualmente. Serão utilizadas imagens de gravuristas europeus e figuras em que aparecem índios representados, bem como textos documentais que ilustram visões de uma época sobre os nativos do Brasil. As questões serão direcionadas ao aluno, buscando respostas de quem são os artistas, qual as motivações que levaram os autores a representar os nativos de determinada maneira.
Pretende-se identificar através das figuras algumas características predominantes na visão do indígena, alguns estereótipos que foram criados no âmbito da sociedade européia dos séculos XVI ao XIX. A idéia é que ao fim da seqüencia didática os alunos se deparem com uma imagem com uma representação do indígena muito presente em seu cotidiano, que é o mural na Rua da Consolação. Neste mural está desenhado um jesuíta com rosto benevolente ensinando duas crianças indígenas, retratadas com rostos humildes e com livros nas mãos. A idéia é perguntar aos alunos o que esta imagem representa, que idéias ela reforça.