Indígenas

Seqüência Didática: José Guilherme Zago de Souza.


Uso de documentos obtidos a partir de levantamento de sites indígenas  com o objetivo de realizar uma seqüencias de aprendizado de Introdução a temática Indígena.
Partindo de informações localizadas após o levantamento de sites, propomos algumas reflexões sobre o estágio.


Atividade 1:


Apresentar aos alunos o curta:


No curta-metragem de 26 minutos, integrantes de várias nações indígenas, como a Tupinambá (BA), a Pataxó Hahahãe (BA), Kariri-Xocó (AL), a Pankararu (PE), Potiguara (PB), Makuxi (RR) e Bakairi (MT) relatam como celulares, câmeras fotográficas, filmadoras, computadores e, principalmente, a internet vêm sendo ferramentas importantes na busca das melhorias para as comunidades indígenas e nas relações destas com o mundo globalizado.


Os índios propõem que a partir do registro em DVD as tradições podem ser preservadas.

Olhares sobre a escravidão e o escravo no Brasil do 2º Reinado

Ensino de História: Teoria e Prática

Profa. Dra. Antonia Terra Calazans Fernandes

Aluno Rodrigo Féria de Pádua Naufal (6472961)

Junho 2015

 

 

Tema: Olhares sobre a escravidão e o escravo no Brasil do 2º Reinado.

 

Escopo: Destinado a alunos cursando o 3º ano do Ensino Médio.

 

Objetivos

 

- Instigar o pensamento diacrônico nos alunos, de modo a auxiliá-los a analisar permanências e rupturas em como a sociedade brasileira lidou e lida com os indivíduos de cor negra. Perceber que tipo de discurso e i- maginário foi construído sobre o negro historicamente e como esses aspectos podem ainda afetar o mundo atual. Temas como racismo, democracia racial, protagonismo dos escravos e ex-escravos, mito do “bom se- nhor”, abolicionismo e impactos da emancipação serão abordados principalmente por meio de fontes pri- márias (notícias de jornal do final do século XIX, relatos de viagem e outros documentos) e uso de outros meios como filmes e pesquisas a serem feitas pelos alunos na internet;

 

- Permitir que os alunos busquem suas informações autonomamente, incentivando a procura pelo conheci- mento e auxiliando em um aprendizado ativo;

 

- Treinar a leitura de fontes primárias com os alunos, abordando os textos dentro de seu contexto por meio de indagações documentais como quem escreve?, para quem escreve?, por que escreve?, etc.;

 

- Permitir um conhecimento sobre múltiplos pontos de vista sobre a mesma questão, entendendo os argu- mentos e particularidades de cada parte envolvida;

 

- Treinar o pensamento crítico nos alunos, permitindo que eles usem conhecimentos de história para abor- dar problemas e discussões do presente como racismo e cotas raciais.


A construção do livro didático no Brasil: uso e transformações

Proposta de sequência didática
“A construção do livro didático no Brasil: uso e transformações”
Ana Carolina dos Santos Lebre- Nº USP: 8980711- 2º semestre/2014
A Escola no mundo contemporâneo: Vespertino

 


Introdução


Refletir sobre a história do livro didático no Brasil é também pensar na construção do espaço escolar no país. Em outras palavras, pode-se dizer que o papel que esses livros adquiriram ao longo da institucionalização do ensino, reflete não só as transformações na política educacional, promovidas pelo Estado e impulsionadas pelas intenções políticas e ideológicas, como também a forma com que os alunos e os professores lidaram com essa ferramenta.


Se, como afirma José Ricardo Oriá Fernandes, “a história do livro didático no Brasil está intimamente ligada à própria formação do Estado Nacional”, trabalhar essa história com os alunos se torna essencial, na medida em que auxilia na construção do pensamento critico sobre as transformações educacionais no país e na reflexão sobre o próprio cotidiano e o espaço da sala de aula.