Parada Gay: a Intolerância, o Desafio Pedagógico e a sua Importância na Cidade de São Paulo

FACULDADE DE FILOSOFIA, LETRAS E CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA

FLH0425 Uma História para a Cidade de São Paulo: Um Desafio Pedagógico

Profª Antônia Terra Calazans Fernandes

Renato Ribeiro dos Santos Aluno: 4931649

Trabalho final apresentado à Profª Antônia Terra Calazans Fernandes, como requisito para conclusão da disciplina

FLH0425 Uma História para a Cidade de São Paulo: Um Desafio Pedagógico, ministrada e orientada pela docente supracitada. USP SÃO PAULO Junho de 2010

 

1. FINALIDADE Lançado o desafio pela professora de realizarmos um projeto cuja principal característica era escolher um tema sobre a imensa São Paulo e que o mesmo tivesse como pano de fundo a história desta cidade; resolvi abordar um assunto polêmico, divisor de opiniões e que já faz parte da atualíssima história da metrópole: a Parada

Moradia - vida nas favelas

Universidade de São Paulo
Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas
Departamento de História
Disciplina: Uma História para a cidade de São Paulo- Um desafio pedagógico FLH0425
Docente: Profa. Dra. Antonia Terra Calazans
Discente: Cristiane Paiva n. Usp: 3745149
 
Sequencia didática: segregação/ favelas/moradia
São Paulo, 14 de dezembro de 2016
 
 
 
Tema: Moradia - vida nas favelas
 
O processo de urbanização das cidades brasileiras a partir do século XX alterou de forma significativa a ocupação do território, principalmente na cidade de São Paulo. Os processos migratórios de áreas rurais para as cidades, onde a oportunidade de emprego colocou-se como uma questão assim como, o acesso aos equipamentos estruturais, fizeram com que a partir da de década de 1940 ocorresse a superpopulação da cidade de São Paulo sem qualquer planejamento social para abrigar as populações empobrecidas. A construção de favelas foi a maneira encontrada por essas populações para se acomodarem na cidade frente a neglicência estatal, o alto custo dos aluguéis e a especulação imobiliária.
 
O processo de urbanização portanto, ocorreu frente a uma crescente desigualdade social em que a progressiva marginalização e expulsão dos pobres dos grandes centros em direção a áreas periféricas da cidade de São Paulo.
 
 
 
Justificativa:
A questão da moradia na cidade de São Paulo desde sua urbanização tem se colocado com um grande problema. Cotidianamente escutamos notícias nos mais diversos meios de comunicação sobre a precariedade e/ou a completa falta de moradia na cidade. Segundo dados da prefeitura municipal de São Paulo o número de pessoas em situação de rua chegou em 2015 a 7335 pessoas. Além disso, a cidade vive uma situação de emergência habitacional com um déficit de 230 mil moradias, segundo Raquel Rolnik, urbanista e ex-relatora das Naçöes Unidas.
 
Diante desse quadro observamos também o processo de gentrificação, processo pelo qual determinadas áreas da cidade são valorizadas e as populações mais pobres são expulsas e/ou banidas desses lugares por não poderem pagar alugueis abusivos ou praticarem atividades comerciais que dependem do espaço público.
 
Segundo a Declaração Universal dos Direitos Humanos, que completa 68 anos em 2016, o direito a moradia digna está previsto desde o segundo pós II Guerra Mundial. Portanto, ao nos debruçarmos sobre a questão da moradia além pensarmos sobre questões do mundo contemporâneo estamos também fazendo uma investigação sobre a violação de direitos dos habitantes da cidade e por que não da sociedade brasileira.
 
 

Mulheres Como Produtoras de Arte Visual no Século XX

Universidade de São Paulo
Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas
Departamento de História
Disciplina: Ensino de História: Teoria e Prática
Docente: Antonia Terra Calazans Fernandes
Aluna: Milena Maria de Sá Silva nºUSP: 8030082 Período: Noturno
 
 
 
Sequência didática 1 As mulheres como produtoras de arte visual no século XX
 
Tema
Análise de obras de arte visual no ensino de História
 
 
Objetivos
A sequência de atividades a seguir tem o intuito de trazer visibilidade para a produção de arte visual pelas mulheres ao longo do século XX, uma vez que o meio artístico sempre foi brutalmente excludente das mulheres como agentes ativas no processo de criação das suas obras.
 
Espera-se que os alunos tomem conhecimento desses fatos e percebam a participação ativa das mulheres ao longo do período. Também é esperado que os alunos se respeitem nas discussões, que pensem e se expressem criticamente, que aprendam a analisar imagens e por fim que tragam contribuições, sendo assim ativos na construção do conhecimento acerca do tema.
 
Público-alvo
Alunos dos três anos do Ensino Médio
 
Conteúdos trabalhados
História da Arte, História das Mulheres, Agência Histórica (Protagonismo), Diversidade.