Escola Normal de São Paulo (1846): Um Pioneirismo na Educação da Cidade de São Paulo

 
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
D.H. – Faculdade de Filosofia Letras e Ciências Humanas
Disciplina: Uma História para São Paulo – Um Desafio Pedagógico
Profa. Dra. Antonia Terra Calazans Fernandes
Aluno: José Heleno Barbosa – 8629746
ESCOLA NORMAL DE SÃO PAULO - 1846
( Um pioneirismo na educação da Cidade de São Paulo)
Dezembro de 2013
 
 
 
 
 
1. TEMA: ESCOLA NORMAL DE SÃO PAULO : Um pioneirismo na educação da
Cidade de São Paulo - ( Atual Colégio Estadual Caetano de Campos)
 
A Sequência Didática proposta tem por objetivo fornecer ao aluno de ensino fundamental e
médio, elementos de informação sobre a Escola Normal de São Paulo – Colégio Estadual
Caetano de Campos, com o intuito de mostrar a importância da educação básica, fundamental
e ensino médio, na formação escolar.
 
2. COMPONENTE CURRICULAR
O conteúdo compõe a disciplina História do Brasil – História da educação na Cidade de
São Paulo.
 
3. PLANEJAMENTO
Apresentação do material: discussão em sala de aula, problematização dos elementos e
fontes apresentados no tema; proposta de visita ao prédio da Secretaria da Educação, local
onde funcionou a Escola Normal e Colégio Caetano de Campos, na Praça da República, para
posterior coleta de impressões dos alunos.
 

Vanguardas Artísticas Históricas: Dadaísmo, Construtivismo e Bauhaus

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
FACULDADE DE FILOSOFIA, LETRAS E CIÊNCIAS HUMANAS
DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA
Simone Pavia Goldenberg
Nº USP: 9052280 – Noturno
 
 
 
SEQUÊNCIA DIDÁTICA I
Análise de obras de Arte Visual no ensino de História
VANGUARDAS ARTÍSTICAS HISTÓRICAS
Dadaísmo, Construtivismo e Bauhaus
 
 
 
Trabalho apresentado ao curso de Bacharelado e Licenciatura em História, na Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Departamento de História, pertencente à Universidade de São Paulo, a título de aproveitamento de nota na disciplina de Ensino de História: Teoria e Prática, ministrada pela professora Profa. Dra. Antonia Terra Calazans Fernandes.
SÃO PAULO
2017
 
 
 
 
Objetivos
A sequencia didática aqui apresentada tem por finalidade introduzir aos alunos do último ano do ensino médio, algumas vanguardas artísticas do século XX, em conjunto com sua inserção e o contexto histórico no qual fizeram parte. Tem como objetivo final o estudo de um tempo histórico bem específico, três primeiras décadas do século 20 e seu contexto de muitas mudanças sociais, econômicas e políticas na Europa (e que acabaram influenciando o resto do mundo), o professor vai utilizar como meios, o estudo da arte como interessante forma de compreensão dessas mudanças e dos anseios de uma sociedade em constante transformação.
 
Estudaremos três desses movimentos artísticos mais a fundo, sendo eles:
Dadaísmo, Construtivismo e Bauhaus, através de alguns estudos de casos de obras e um manifesto que deu origem a uma das vanguardas (Construtivismo). Como forma de fixação e explicação, a ideia é que o professor responsável por aplicar os exercícios propostos, possa complementar as informações mostrando que a arte e suas características, além, de estarem inserida em um contexto histórico, podem ir muito além do momento para o qual foram propostos. Outros artistas, como músicos, designers ou diretores/cineastas se apropriam de certos conteúdos e inserem em sua arte visual ou até mesmo no som, elementos característicos de algumas dessas vanguardas, disseminando como forma de homenagem, ou da própria identificação visual da banda, até os dias atuais muitas das características e elementos dessas vanguardas do início do século XX.
 
A ideia é que o professor apresente uma introdução sobre as vanguardas artísticas históricas, pois trata-se de um tema denso, mostre os contextos históricos, políticos e sociais no qual se inserem, e que depois sejam realizados os exercícios propostos como forma de auxilio didático no ensino da História em sala de aula. Para esse auxilio e maior e dinâmica e compreensão dos alunos na sala, o professor vai utilizar um documento histórico (Manifesto Realista), diversas obras de arte visuais Construtivistas e como diferencial compará-las com formas de utilização mais modernas para essas vanguardas, aproximando, portanto o tema ao cotidiano dos alunos (capas de álbuns de bandas de rock como Kraftwerk, White Stripes e Franz Ferdinand servirão de exemplos). Por fim dois videoclipes, de 2004, da banda escocesa Franz Ferdinand, serão analisados em aula com os alunos, como forma de fixação e compreensão das principais características dos movimentos de vanguardas estudados. Sobre o motivo da escolha do uso das imagens visuais, em particular da banda de rock Franz Ferdinand: da mesma forma que a banda abraçou as características essenciais do construtivismo em seu som e éticas - direta, ousada, clara, não elitista - eles aplicaram os mesmos princípios em suas artes de capa. Alex, vocalista, disse: "Os Construtivistas se deram cores limitadas para trabalhar e tudo tem um resultado muito ousado. Há uma clareza de pensamento, uma simplicidade que torna as ideias mais fortes". Assim, ao projetar as capas de seus álbuns, o Franz Ferdinand se limitou também a uma paleta limitada para trabalhar, usando as cores preto, marrom, laranja e creme para o primeiro álbum e preto, vermelho e verde para o segundo. Inicialmente, eles estavam ansiosos para ter nada além de imagens abstratas e geométricas em todos
os projetos das capas, descartando a ideia de incorporar uma fotografia da banda por ser algo irrelevante: "As pessoas sabem como você se parece. Eles não precisam olhar para capa de seu CD ou LP para descobrir".
 

Uma análise das formas de socialização entre adolescentes na Vila Cruzeiro na segunda metade da década de 1970 e de 1980

Aluno (a): Daniel Gomes de Carvalho

Disciplina USP: Uma História para a Cidade de São Paulo: Um Desafio Pedagógico
Docente responsável: Antonia Terra Calazans Fernandes
 

 

 

     Este trabalho tem como objetivo realizar uma análise comparada das formas de socialização entre adolescentes de 15 a 18 anos, na Vila Cruzeiro, na segunda metade da década de 1970 e de 1980; o trabalho será estruturado de maneira didática, com a finalidade de ser útil a um professor. Várias atividades e reflexões foram sendo sugeridas ao longo do trabalho; longe de fornecer ao professor um roteiro a ser seguido, são apenas propostas que devem ser utilizadas de acordo com a necessidade, condições, ritmo e interesse de professores e alunos. Boa parte das propostas de uso desse material foram pensadas para alunos de 15 a 18 anos, para os quais a comparação seria mais direta.

     Para cumprir esse objetivo, foram entrevistados os irmãos Maria Cristina, que viveu a adolescência na Vila Cruzeiro (o nome oficial do lugar é Várzea de Baixo, porém, os habitantes não usam tal denominação) no fim da década de 1970, Rogério da Silva (ainda residente no local), que viveu sua adolescência no fim da década de 1980, e José Pereira da Silva, pai de