História de São Paulo: Butantã

Disciplina: Uma História para a Cidade de São Paulo: Um Desafio Pedagógico Professora: Dra. Antonia Terra Calazans Fernandes Aluna: Jeane Moreno Quinteiro Ano: 2010

 

 

Introdução

 

     “A gente ia ao rio pra passear de barco, pescar, nadar, pular da ponte... A água era muito limpa, dava muito peixe: lambari, piaba...” (Orlando Manso)

 

     A pesquisa de documentos para este trabalho teve como ponto de partida a urbanização da região do Butantã, a intenção era entender o processo que levou a ocupação dos espaços e a ausência de lugares sem uso ou função. No entanto, os testemunhos e fotografias retornam sempre a um mesmo tema : o rio Pinheiros.

     Confesso que não pensei a princípio no rio. O que salta aos olhos hoje é o tráfego, as ruas, as casas coladas umas as outras, os prédios altos, aquilo que vemos como parte de ser cidade, de estar em um local urbano. O rio, é um detalhe mal cheiroso, um obstáculo para o transito de veículos, uma problema entre duas marginais.

     Nem sempre foi assim.

 

Imprensas alternativa, clandestina e no exílio (e outros meios de divulgação) durante a ditadura militar (1964-1985)

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas
Departamento de História

Imprensas alternativa, clandestina e no exílio (e outros meios de divulgação) durante a
ditadura militar (1964-1985)

Disciplina: Ensino de História: Teoria e Prática
Docente: Prof.ª Dr.ª Antonia Terra Calazans Fernandes

Nome/Nº USP: Rodrigo dos Santos Souza – 7619934
Período: Noturno

 

 


 Introdução


Esta sequência didática tem por finalidade propor alguns planos de aula para
professores de diferentes séries, nos níveis do(s) Ensino(s) Fundamental e Médio, a respeito
das publicações das imprensas alternativa, clandestina e no exílio – e de outros meios de
divulgação (cartazes, panfletos, fanzines etc.) – durante o período da ditadura militar (1964-
1985). A sequência também tem o objetivo de relacionar as questões levantadas nesses
documentos históricos aos dias atuais. Para tanto, serão apresentadas algumas capas das
referidas publicações, assim como outras sugestões de modalidades de apresentação (tais
como vídeos, slides, leitura em sala e atividades extraclasse) para que o professor tenha
diferentes opções sobre como conduzir uma aula acerca do assunto de sua escolha e dentro
das suas possibilidades, levando em consideração a duração de uma aula de 50 minutos.

 

Indígenas

Seqüência Didática: José Guilherme Zago de Souza.


Uso de documentos obtidos a partir de levantamento de sites indígenas  com o objetivo de realizar uma seqüencias de aprendizado de Introdução a temática Indígena.
Partindo de informações localizadas após o levantamento de sites, propomos algumas reflexões sobre o estágio.


Atividade 1:


Apresentar aos alunos o curta:


No curta-metragem de 26 minutos, integrantes de várias nações indígenas, como a Tupinambá (BA), a Pataxó Hahahãe (BA), Kariri-Xocó (AL), a Pankararu (PE), Potiguara (PB), Makuxi (RR) e Bakairi (MT) relatam como celulares, câmeras fotográficas, filmadoras, computadores e, principalmente, a internet vêm sendo ferramentas importantes na busca das melhorias para as comunidades indígenas e nas relações destas com o mundo globalizado.


Os índios propõem que a partir do registro em DVD as tradições podem ser preservadas.