Artigo: Velha Praga

Aluno (a): Laerte Matias Fernandes, Thiago Alves de Oliveira, Conrado Barbosa Silva, Denis Anderson Costa, Ícaro dos Santos Mello, Fabio de Souza Jorge, Angélica Brito Silva e Thassia Ferreira Ramos
Docente responsável: Maurício Cardoso
 

 

Velha Praga foi um artigo publicado no jornal O Estado de São Paulo em 1914. Este artigo inaugura a figura do anti-herói o Jeca Tatu em um texto em que Monteiro Lobato descarrega toda a sua indignação com as práticas incendiárias e ociosas do caipira.

 

Vamos aqui, analisar mais detalhadamente este artigo com o intuito de compreender os motivos que levaram Lobato a criticar e criar esse personagem tido por ele como um parasita.

Memória e Movimentos Negros: A Cidade de São Paulo através das resistências

Universidade de São Paulo
Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas
SEQUÊNCIA DIDÁTICA
Memória e Movimentos Negros:
A Cidade de São Paulo através das resistências
Docente
Profa. Dra. Antonia Terra Calazans Fernandes
Disciplina FLH0425
Uma História para a Cidade de São Paulo: Um desafio pedagógico
Alunas
Gabriela Campos Rix 
Gabriele de Novaes Santos
2013
DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA
 
 
 
Proposta de SEQÊNCIA DIDÁTICA para o Ensino Médio
 
Memória dos Movimentos Negros:
A Cidade de São Paulo através das resistências
 
 
Sumário
 
Introdução___________________________________________________________________5
     Histórico dos movimentos negros – aporte ao trabalho ....................................................... 7
     Objetivos Específicos ..................................................................... 9
Aplicação da Sequência Didática____________________________________________________10
     Recursos Didáticos .........................................................................______.............. 10
     Organização ...............................................................................______............... 10
                      Parte I São Paulo e o racismo a partir da música _____________________ 11
                      Parte II Análise e comparação de documentos________________________14
                      Parte III Memória e Vida das resistências – pesquisa na comunidade_____20
     Considerações Finais_______________________________________________________20
Bibliografia__________________________________________________________________21
 
 
“Dizem de mim infernos,
Só não falam de mim
o céu que me querem tomar”.
Na boca do povo, Éle Semog
 
 
Este material propõe trazer a discussão sobre a História da Cidade de São Paulo como palco de opressões e exploração, mas também das resistências do povo negro. Desejamos que essa ferramenta auxilie o professor a armar seus alunos para o combate ao racismo e valorização da população negra e sua memória.
 
Desejamos a todos uma boa leitura.
 
 

Para ouvir a loucura: o silêncio e a manipulação na Ditadura Militar (1964 – 1985)

Aluno: Rafael Lima Capellari Nº USP: 6837800
Ensino de História: Teoria e Prática Profª Drª Antonia Terra Calazans Fernandes
Sequência didática
Para ouvir a loucura:
o silêncio e a manipulação na Ditadura Militar (1964 – 1985)

 

Sequência Didática


O presente trabalho busca trazer um aspecto pouco explorado sobre a ditadura militar, ainda menos explorado no que diz respeito ao seu caráter pedagógico. A loucura, como conhecimento médico fica, normalmente, fechada à discussão. No programa “Sem censura” de 2009, que debateu a reforma psiquiátrica, por vezes, os argumentos ficavam engessados no termo “é uma doença”. Não me posiciono aqui contra ou a favor da criação de leitos, mas tratar a questão apenas desta forma não basta. A reforma psiquiátrica está diretamente relacionada com a abertura política. Durante a ditadura presos políticos foram encarcerados em Hospícios e a arbitrariedade nas internações revelava a arbitrariedade com que se encontravam os direitos do cidadão.


O papel desta sequência didática é instigar o aluno. Trazer para ele a brutalidade da atuação da ditadura sobre a vida e sobre a sociedade. A questão da superlotação e do descaso dos chamados “depósitos humanos” se tornou tão latente durante a ditadura militar que um movimento de funcionários e da população se mobilizou nos anos 70 para rever e garantir condições humanas para os internados e cabe ressaltar que Basaglia e Foucault já haviam visitados os hospitais psiquiátricos no Brasil e relatados suas posturas negativas quanto às condições destes locais.