O funcionamento de Auschwitz e a responsabilidade dos envolvidos
Universidade de São Paulo
Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas
Departamento de História
Ensino de História: teoria e prática (prof.ª Antonia Terra)
Priscilla Sousa Martins (8575517) Noturno
TRABALHO FINAL - SEQUÊNCIA DIDÁTICA
“O funcionamento de Auschwitz e a responsabilidade dos envolvidos.”
Introdução
Em 2015, foi levado a julgamento Oskar Gröning, membro da SS atuante em Auschwitz como contabilista. Seu relato sobre o funcionamento do campo de concentração e sobre a sua função nele são interessantes para serem analisados em aula, enquanto testemunho e enquanto discurso.
Objetivos
1. Refletir sobre como funcionava, na prática, o sistema de extermínio empreendido pelos nazistas .
2. Refletir sobre o discurso usado para persuadir as pessoas a serem parte desse sistema de extermínio.
3. Refletir sobre as implicações de um julgamento desse tipo em 2015.
Imprensas alternativa, clandestina e no exílio (e outros meios de divulgação) durante a ditadura militar (1964-1985)
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas
Departamento de História
Imprensas alternativa, clandestina e no exílio (e outros meios de divulgação) durante a
ditadura militar (1964-1985)
Disciplina: Ensino de História: Teoria e Prática
Docente: Prof.ª Dr.ª Antonia Terra Calazans Fernandes
Nome/Nº USP: Rodrigo dos Santos Souza – 7619934
Período: Noturno
Introdução
Esta sequência didática tem por finalidade propor alguns planos de aula para
professores de diferentes séries, nos níveis do(s) Ensino(s) Fundamental e Médio, a respeito
das publicações das imprensas alternativa, clandestina e no exílio – e de outros meios de
divulgação (cartazes, panfletos, fanzines etc.) – durante o período da ditadura militar (1964-
1985). A sequência também tem o objetivo de relacionar as questões levantadas nesses
documentos históricos aos dias atuais. Para tanto, serão apresentadas algumas capas das
referidas publicações, assim como outras sugestões de modalidades de apresentação (tais
como vídeos, slides, leitura em sala e atividades extraclasse) para que o professor tenha
diferentes opções sobre como conduzir uma aula acerca do assunto de sua escolha e dentro
das suas possibilidades, levando em consideração a duração de uma aula de 50 minutos.
A Escola Anarquista
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
FACULDADE DE FILOSOFIA LETRAS E CIÊNCIAS HUMANAS
DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA
DISCIPLINA: A ESCOLA NO MUNDO CONTEMPORÂNEO
ORIENTADORA: ANTONIA TERRA CALAZANS
PROPOSTA DE SEQUÊNCIA DIDÁTICA
ALUNO: MAGNO HENRIQUE DE SOUZA FREITAS
Nº USP: 7198290
SEQUÊNCIA DIDÁTICA – A ESCOLA ANARQUISTA
Apresentação
No começo do século XX, a sociedade brasileira passou por uma série de transformações socioeconômicas que refletiram no surgimento de novos hábitos e costumes, a maioria dos quais pautados pelos ideais de modernidade e progresso em voga no velho Continen[1]. Dentro desse contexto, emergiram formas de resistência no campo político, das artes[2], e ainda nos movimentos sociais; sintomático da organização da sociedade civil contra a desigualdade social disparada pelo processo modernizador capitalista, surgiram tendências que passaram a atribuir à educação um peso preponderante para a superação dos conflitos sociais amplificados pela nova ordem. Maior exemplo disso foi a instituição, no Brasil, da escola anarquista, tendência posta em prática por meio do advento de imigrantes europeus ao território brasileiro[3].
Objetivo
Diante de tais informações preliminares, elaboramos uma proposta de aula cujo objetivo é:
- Propor uma abordagem a respeito das ideias anarquistas no Brasil, pretendendo com isso mostrar como tais ideias articulavam-se contra a modernização capitalista que se deu durante a Primeira República, e criticar o lugar-comum que acredita serem os países periféricos meros receptores de ideias estrangeiras;
- Analisar e expor as principais ideias contidas no conceito de escola anarquista;
- Apresentar expoentes do pensamento da educação anarquista, bem como exemplos de projetos de escolas anarquistas no Brasil;