Nacionalismo e usos do passado: a representação dos Vikings

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA
Felipe Uzeda Delgado
Nacionalismo e usos do passado: a representação dos Vikings.
Ensino de História: teoria e prática
Prof. Dr. Antônia Terra de Calazans Fernandes
São Paulo
2017
 
 
 
Tema: Nacionalismo e usos do passado: a representação dos vikings.
 
Objetivo: Através da análise de quadros do romantismo escandinavo buscar-se-á trabalhar com a classe como se dá a construção do passado, de forma que a classe compreenda como se dá sua recuperação e seu uso para atender interesses específicos, no caso, interesses nacionalistas.
 
Público alvo: Terceiro colegial
 
Duração total: 1 aula
 

Holocausto e Representação do Passado

Universidade de São Paulo 
Faculdade de Educação
Disciplina: Ensino de História – Teoria  e Prática
Professora Antonia Terra Calazans
Aluno Lucas Mello Neiva – n USP 433568

 

Sequência 1
Sequência Didática – Holocausto e Representação do Passado

 

          A seqüência foi pensada segundo condições ideais de aula, considerando, entre outras coisas, que o professor tem acesso a um projetor e que os alunos poderão ter lido o livro Maus. Se tais condições não forem possíveis, modificações podem ser feitas.

 

          Tema: Holocausto, Representação do Passado
          Objetivo: Trabalhar, principalmente através da análise de imagens (quadrinhos, propagandas, fotos), filmes e textos o que foi o Holocausto, problematizando simultaneamente, a memória e a História como representações do passado.
          Duração: Quatro aulas, contendo cada aula uma atividade. Pode ser necessário aumentar o número de aulas dependendo do ritmo das mesmas e devido à exibição de um filme inteiro.

 

O avesso da Metrópole: Espacialidade e resistência das classes populares na Várzea do Carmo

Aluno (a): Maíra Carvalho de Moraes
Docente responsável: Antônia Terra

Disciplina USP: Uma História para a cidade de São Paulo: Desafios pedagógicos
 

 

 

     Objetivo

 

     O presente projeto didático pretende oferecer aos docentes uma nova possibilidade para o ensino de História de São Paulo. Apesar do grande número de trabalhos e pesquisas sobre a transformação espacial, econômica, política e social da cidade, infelizmente, no ambiente escolar, são pouco divulgadas as produções acadêmicas que estudam as classes populares. De maneira geral, livros didáticos promovem uma história de São Paulo, de fins do século XIX e início do XX, baseada na transformação da cidade provinciana em metrópole através da ação do capital. Focando apenas na ação da elite cafeeira. Nesse espaço de tempo ocorrem as remodelações do espaço físico da cidade a fim de que a cidade ingresse no eixo das cidades modernas e civilizadas, tendo como modelo as cidades européias como Paris, por exemplo.