História de São Paulo: Av. Celso Garcia

• Aluno (a): Alessandra Oliveira Soares
• Disciplina USP: FLH0421-01
• Docente responsável: Antonia Terra Calazans Fernandes
 

 

 

Trabalhar história local, especificamente a história da Avenida Celso Garcia, notando as transformações, bem como trabalhando as noções de patrimônio e temporalidade.

 

Finalidade

Visa uma interação entre professor e alunos, na qual o aluno, além de receber informações sobre a história da avenida, deve participar da visibilidade das transformações ocorridas, desenvolvendo reflexões sobre o assunto.

Do vermelho ao negro: Uma sequência didática em três atos

Faculdade de Filosofia Letras e Ciências Humanas

DO VERMELHO AO NEGRO Uma sequência didática em três atos

São Paulo

Outubro

2014

Arthur Major de Sousa – NºUSP 7618377 e Pedro Stapf de Souza – NºUSP 7619301

DO VERMELHO AO NEGRO Uma sequência didática em três atos

Sequência didática apresentada à Profª Drª Antonia Terra para o curso de Ensino de História: teoria e prática.

 

 

 

 

Do Vermelho ao Negro

 

Uma sequência didática em três atos

 

 

 

 

Introdução

 

 

 

Há 50 anos do Golpe que depôs Jango, instaurando um Estado de Sítio e uma sucessão de governos militares que abortaram a agenda de reformas sociais e solaparam as liberdades individuais e de manifestação política, nos deparamos com o convite de propor uma sequência didática cujo pano de fundo é a Ditadura Militar Brasileira (1964-1985). O momento é propício. Não apenas em função da data histórica, mas também pela instauração da Comissão Nacional da Verdade (CNV), a partir da lei sancionada pela presidenta Dilma Rousseff em 2011, que visa abrir os arquivos e apurar as violações aos Direitos Humanos cometidas nesse período. A despeito das inúmeras falhas da CNV - em não quebrar o sigilo do alto escalão do exército, não propor uma revisão da Lei da Anistia de 1979 e nem punir os crimes praticados pelo Estado brasileiro e por agentes desse durante os governos militares, à exemplo de outras nações latino-americanas como a Argentina e o Chile - ela iniciou um debate muito importante na sociedade brasileira sobre verdade, memória e justiça, que precisa ser inserido na sala de aula.

 

O espaço para tanto seria as aulas de História do Brasil, no entanto encontramos uma série de dificuldades para abordar esse tema. Como aponta Circe Bittencourt1, a História do Brasil atualmente se encontra diluída nos materiais didáticos na chamada “História Integrada” e sua dinâmica interna não raro é reduzida a um produto de processos exógenos, superiores e inexoráveis que determinam nossa trajetória. Neste atual modelo, onde a História dita “Geral” se sobrepõe em importância e quantidade à História nacional nos manuais didáticos, falta espaço na diminuta carga horária da disciplina para a História do Brasil Contemporâneo, em especial do período

 

 

 

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1 BITTENCOURT, Circe. “Identidade nacional e ensino de História do Brasil” em KARNAL, Leandro

(org.). Hisria na sala de aula: conceitos, práticas e propostas. São Paulo: Editora Contexto, 2003.

 

Indígenas

Seqüência Didática: José Guilherme Zago de Souza.


Uso de documentos obtidos a partir de levantamento de sites indígenas  com o objetivo de realizar uma seqüencias de aprendizado de Introdução a temática Indígena.
Partindo de informações localizadas após o levantamento de sites, propomos algumas reflexões sobre o estágio.


Atividade 1:


Apresentar aos alunos o curta:


No curta-metragem de 26 minutos, integrantes de várias nações indígenas, como a Tupinambá (BA), a Pataxó Hahahãe (BA), Kariri-Xocó (AL), a Pankararu (PE), Potiguara (PB), Makuxi (RR) e Bakairi (MT) relatam como celulares, câmeras fotográficas, filmadoras, computadores e, principalmente, a internet vêm sendo ferramentas importantes na busca das melhorias para as comunidades indígenas e nas relações destas com o mundo globalizado.


Os índios propõem que a partir do registro em DVD as tradições podem ser preservadas.