Parada Gay: a Intolerância, o Desafio Pedagógico e a sua Importância na Cidade de São Paulo

FACULDADE DE FILOSOFIA, LETRAS E CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA

FLH0425 Uma História para a Cidade de São Paulo: Um Desafio Pedagógico

Profª Antônia Terra Calazans Fernandes

Renato Ribeiro dos Santos Aluno: 4931649

Trabalho final apresentado à Profª Antônia Terra Calazans Fernandes, como requisito para conclusão da disciplina

FLH0425 Uma História para a Cidade de São Paulo: Um Desafio Pedagógico, ministrada e orientada pela docente supracitada. USP SÃO PAULO Junho de 2010

 

1. FINALIDADE Lançado o desafio pela professora de realizarmos um projeto cuja principal característica era escolher um tema sobre a imensa São Paulo e que o mesmo tivesse como pano de fundo a história desta cidade; resolvi abordar um assunto polêmico, divisor de opiniões e que já faz parte da atualíssima história da metrópole: a Parada

Quilombos

Nome: Claudius Roberto dos Santos da Silva
Numero: 5683332
Prof: Antonia Terra
Matéria: Ensino de História: Teoria e Prática

 

 

Tema:

 

  •  Quilombos
  •  Definição de quilombos pelas autoridades coloniais
  •  O entorno das áreas quilombolas (não eram sociedades isoladas à margem do sistema escravista)
  •  Participação dos quilombos em movimentos sociais e rebeliões
  •  O paradoxo dos quilombos e sua idealização (não era uma volta total às origens culturais africanas e derrubar a ideia de heroísmo atribuído a estas comunidades)

Objetivo:

 

          Durante um longo período, a historiografia brasileira tem tratado o assunto Quilombo com pouca importância ou de modo tendencioso. Passando uma ideia equivocada do que era um quilombo (área onde todos eram recebidos de “braços abertos” e onde não havia hierarquias), como os seus membros se relacionavam com o seu entorno e sua estrutura social; criando, também, um mito sobre a cultura interna desta sociedade. Esta forma de ver os quilombos contaminou os livros didáticos e, por fim, as salas de aula.
           O propósito deste trabalho é demonstrar dentro de uma perspectiva histórica algumas mistificações relacionadas aos quilombos (mistificações que são perpetuadas pelos manuais de história e por professores que pecam mais pela falta de conhecimento do assunto e pela escassa produção sobre o tema que por má-fé) e elucidá-las da forma mais clara e simples possível. E também apresentar um esquema de aula que tenha uma proposta didática clara e que esclareça e dissolva os velhos paradigmas.

 

Residência de quem e para quem?

Universidade de São Paulo

Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas

Graduação História

Disciplina

Uma História para a cidade de São Paulo: Um desafio pedagógico

Residência de quem e para quem? 

Ana Carolina Apolinário

Professora Dra. Antonia Terra de Calazans Fernandes

Vespertino - 2º Semestre 2013

São Paulo - SP

 

 

 

Sequência didática: Residência de quem e para quem? Objetivo:

A sequência didática tem como finalidade estabelecer uma reflexão acerca da história da moradia no Brasil, sobretudo do pós-abolição ao período contemporâneo mantendo assim um diálogo de viés político, econômico e sócio cultural, pela descrição do meio rurbano em macro escala do Brasil, com peculiaridades do estado de São Paulo. Pretendo mostrar um panorama das habitações, até os complexos coletivos denominados cortiços e favelas alvos de preconceito e também símbolo da desigualdade social existente. Visa-se, portanto apresentar a camada de moradores em situação marginalizada ou aqueles que ainda não possuem uma propriedade, priorizando a visão analítica para a construção do senso crítico dos alunos.