História Indígena
Disciplina USP: Ensino de História - Teoria e Prática (FFLCH - HISTÓRIA - USP)
Docente responsável: Prof. Antonia Terra
Aluno (a): Alunos da disciplina de Ensino de História: teoria e prática do 2o. semestre de 2008, FFLCH - História, USP.
Proposta de confrontação de pontos de vista sobre a história indígena, a partir de trechos e idéias de livros e materiais didáticos.
A proposta aos alunos de graduação: tema, objetivo e material
A professora Antonia Terra propôs a seus alunos de graduação, no ano de 2008, que pensassem em uma sugestão de material didática para se estudar com os alunos a diversidade de explicações históricas e suas controvérsias, a partir da seguinte idéia de "controvérsia": "controvérsia é o antagonismo ou o conflito entre interpretações oferecidas por autores diferentes para um mesmo tema histórico".
O objetivo da proposta era debater com os alunos uma CONTROVÉRSIA HISTÓRICA, confrontando interpretações ou explicações distintas de um tema histórico presente em diferentes livros didáticos. O material utilizado seriam textos, imagens, tabelas e etc., encontrados em livros didáticos e relacionados a um tema histórico previamente escolhido pelo grupo de trabalho.
O material produzido
Tema histórico:
História Indígena
Como podemos trabalhar com a nossa história de vida numa sala de aula? Algumas considerações sobre história oral, local, e fontes visuais
Giovanna Pezzuol Mazza
Nº Usp 5936441
“Digo: o real não está na saída nem na chegada: ele se dispõe para a gente é no meio da travessia”
“Comigo as coisas não tem hoje e ant’ontem amanhã: é sempre”
João Guimarães Rosa
“Fala-se tanto de memória porque ela não existe mais”
Pierre Nora
“A história é uma ilha de edição”
Waly Salomão
Quando iniciamos numa sala de aula um curso de História, o que será que vem a mente dos alunos, num primeiro momento? Podemos pensar que essa resposta é bem diversificada, mas com certeza reflete contatos anteriores do aluno com o tema. Com certeza a história difundida pela mídia, pela televisão principalmente, pelos pais, pelos avós, pelos amigos, pela propaganda. Uma história que é, em muitos momentos, pasteurizada, homogênea, sedutora. Será que um aluno acreditaria que sua história de vida, a de seus pais, avós, a história do seu bairro, é uma história que merece ser contada?