Educar para preservar o patrimônio paleontológico de Marília e região

EDUCAR   PARA    PRESERVAR   O    PATRIMÔNIO    PALEONTOLÓGICO    DE

MARÍLIA E REGIÃO

ANTÔNIO APARECIDO PRIMO (NICO)

 

 

1- Introdução

 

Marília localiza-se numa região onde foram descobertos importantes fósseis de dinossauros e outros animais antigos, graças ao trabalho do paleontólogo William Nava. Com apoio da Prefeitura Municipal ele montou um Museu de Paleontologia.

A Unidade 1 do livro didático SESI-SP trata sobre origem da vida na Terra. O material didático dessa rede de ensino, entre as primeiras expectativas de aprendizagem, indica: “Reconhecer que as manifestações culturais se tornam patrimônio a partir da expressão da cultura material e imaterial, com ênfase na história local”.

Isto nos levou a propor, no plano de ensino, uma visita ao Museu e o estudo da importância da região de Marília para a Paleontologia brasileira.

O relato a seguir refere-se a experiências desenvolvidas anualmente com 11 turmas de 6° anos entre 2011 e 2014.

 

Entre os objetivos destacamos: ensinar os estudantes a olhar para um museu como documento histórico, ou seja, perceber que sua exposição foi montada por pessoas que selecionaram o conteúdo exposto; estudar como a teoria da evolução das espécies explica o aparecimento da vida e dos homens na Terra; valorizar a preservação do patrimônio cultural local.

As Pinturas Históricas na Construção da Identidade e Memória Nacionais Brasileiras

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
FACULDADE DE FILOSOFIA, LETRAS E CIÊNCIAS HUMANAS
DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA
SEQUÊNCIA DIDÁTICA: AS PINTURAS HISTÓRICAS NA CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE E MEMÓRIA NACIONAIS BRASILEIRAS
 
Luciano Ayres Vianna
Ensino de História: Teoria e Prática
Nº USP 8576223
Prof. Antônia Terra
Vespertino
2017/1
SÃO PAULO
2017
 
 
FICHA TÉCNICA DA SEQUÊNCIA DIDÁTICA
 
Tema: As pinturas históricas na construção da identidade e memória nacionais brasileiras.
 
Objetivos: Problematizar a construção da história nacional brasileira oficial a partir das pinturas históricas. Ensinar a ler e interpretar documentos históricos, principalmente as fontes visuais.
 
Duração: 4 aulas.
 
Público alvo: Ensino Médio.
 
Descrição: Serão analisadas pinturas históricas do final do século XIX que foram encomendadas pelo governo para a construção de uma identidade e memória nacionais. Serão utilizadas obras dos pintores oficiais do Império: Victor Meirelles e Pedro Américo. Paralelamente, será ensinado como lidar com documentos históricos, obviamente, com ênfase nas fontes visuais. A todo tempo será incentivada a participação e reflexão dos educandos, de forma que serão empregados exercícios de discussão e análise constantemente. Invariavelmente, os alunos terão contato com alguns episódios importantes da História do Brasil, como o “Descobrimento”, a Independência. Serão minimizadas as exposições do professor puramente, se atendo a passar informações chave, a fim de que os alunos cheguem às conclusões sozinhos. Afinal, deverão ser capazes de analisar uma obra de arte visual; conhecer melhor a História do Brasil; e entender como se deu a construção da identidade e memória nacionais brasileiras, em um processo orientado pelo próprio governo com uma finalidade bem peculiar.
 
 
Obras analisadas:
Primeira Missa no Brasil, Victor Meirelles (1860)1
O Grito do Ipiranga, Pedro Américo (1888)2
D. Pedro II na Abertura da Assembleia Geral, Pedro Américo (1872)3
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1 Item 1 do Anexo
2 Item 2 do Anexo
3 Item 3 do Anexo
 

História Indígena

Disciplina USP: Ensino de História - Teoria e Prática (FFLCH - HISTÓRIA - USP)
Docente responsável: Prof. Antonia Terra
Aluno (a): Alunos da disciplina de Ensino de História: teoria e prática do 2o. semestre de 2008, FFLCH - História, USP.
 

 

 

Proposta de confrontação de pontos de vista sobre a história indígena, a partir de trechos e idéias de livros e materiais didáticos.

A proposta aos alunos de graduação: tema, objetivo e material

 

A professora Antonia Terra propôs a seus alunos de graduação, no ano de 2008, que pensassem em uma sugestão de material didática para se estudar com os alunos a diversidade de explicações históricas e suas controvérsias, a partir da seguinte idéia de "controvérsia": "controvérsia é o antagonismo ou o conflito entre interpretações oferecidas por autores diferentes para um mesmo tema histórico".

 

O objetivo da proposta era debater com os alunos uma CONTROVÉRSIA HISTÓRICA, confrontando interpretações ou explicações distintas de um tema histórico presente em diferentes livros didáticos. O material utilizado seriam textos, imagens, tabelas e etc., encontrados em livros didáticos e relacionados a um tema histórico previamente escolhido pelo grupo de trabalho.

 

 

O material produzido

Tema histórico:

 

História Indígena