Artigo: Velha Praga

Aluno (a): Laerte Matias Fernandes, Thiago Alves de Oliveira, Conrado Barbosa Silva, Denis Anderson Costa, Ícaro dos Santos Mello, Fabio de Souza Jorge, Angélica Brito Silva e Thassia Ferreira Ramos
Docente responsável: Maurício Cardoso
 

 

Velha Praga foi um artigo publicado no jornal O Estado de São Paulo em 1914. Este artigo inaugura a figura do anti-herói o Jeca Tatu em um texto em que Monteiro Lobato descarrega toda a sua indignação com as práticas incendiárias e ociosas do caipira.

 

Vamos aqui, analisar mais detalhadamente este artigo com o intuito de compreender os motivos que levaram Lobato a criticar e criar esse personagem tido por ele como um parasita.

Imprensas alternativa, clandestina e no exílio (e outros meios de divulgação) durante a ditadura militar (1964-1985)

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas
Departamento de História

Imprensas alternativa, clandestina e no exílio (e outros meios de divulgação) durante a
ditadura militar (1964-1985)

Disciplina: Ensino de História: Teoria e Prática
Docente: Prof.ª Dr.ª Antonia Terra Calazans Fernandes

Nome/Nº USP: Rodrigo dos Santos Souza – 7619934
Período: Noturno

 

 


 Introdução


Esta sequência didática tem por finalidade propor alguns planos de aula para
professores de diferentes séries, nos níveis do(s) Ensino(s) Fundamental e Médio, a respeito
das publicações das imprensas alternativa, clandestina e no exílio – e de outros meios de
divulgação (cartazes, panfletos, fanzines etc.) – durante o período da ditadura militar (1964-
1985). A sequência também tem o objetivo de relacionar as questões levantadas nesses
documentos históricos aos dias atuais. Para tanto, serão apresentadas algumas capas das
referidas publicações, assim como outras sugestões de modalidades de apresentação (tais
como vídeos, slides, leitura em sala e atividades extraclasse) para que o professor tenha
diferentes opções sobre como conduzir uma aula acerca do assunto de sua escolha e dentro
das suas possibilidades, levando em consideração a duração de uma aula de 50 minutos.

 

Sequência Didática Fanzine

Sequência Didática

Tema: Faça você mesm@ Fanzine e visibilidade indígena

Autora: Bárbara L. S. Borba

PIBID História 2013

 

Sobre a Sequência Didática

 

A sequência didática Faça você mesm@ Fanzine e visibilidade indígena foi elaborada para compor as atividades realizadas pelo Programa PIBID- Projeto História – USP: História indígena na escola entre o período de agosto de 2012 a dezembro de 2013 nas Escolas Estaduais MMDC e Joiti Hirata na cidade de São Paulo. 

 

Apresentação

             

 A presente sequência didática visa ser um veículo para introduzir saberes relacionados à temática indígena, abordados nas diversas disciplinas do currículo escolar nos ensinos Fundamental e Médio, de acordo com a prescrição da lei nº 11.645/08, a qual estabelece o ensino de história e cultura dos povos indígenas brasileiros [1]

  As questões relacionadas aos povos indígenas na escola geralmente são levantadas em datas “comemorativas”, como o “Dia do Índio”, e no caso específico da disciplina de História há o risco da abordagem sobre os povos nativos se restringir aos períodos iniciais da “História do Brasil”. Como confronto a tais perspectivas, que visam “congelar” os povos indígenas em um passado remoto e sem agência histórica, a proposta de abordar os povos indígenas enquanto protagonistas históricos pretende quebrar estereótipos e preconceitos que ainda circulam socialmente. Como nos aponta Maria Regina Celestino de Almeida, os estudos históricos das últimas décadas sobre os povos indígenas é essencial pois

“De personagens secundários, apresentados como vítimas passivas de um processo violento no qual não havia possibilidades de ação, os povos indígenas em diferentes tempos e espaços começaram a aparecer como agentes sociais cujas ações também são consideradas importantes para explicar os processos históricos por eles vividos. Essas novas interpretações  permitem outra compreensão sobre suas histórias e, de forma mais ampla, sobre a própria história do Brasil.”[2]