O PROTAGONISMO INDÍGENA NA LUTA POR DIREITOS NO BRASIL
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
FACULDADE DE FILOSOFIA, LETRAS E CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA
SEQUÊNCIA DIDÁTICA: O PROTAGONISMO INDÍGENA NA LUTA POR DIREITOS NO BRASIL
Érica Alves Cavalcante/nº USP: 7286106
2016
DISCIPLINA: ENSINO DE HISTÓRIA: TEORIA E PRÁTICA
DOCENTE: PROFA. DRA. ANTÔNIA TERRA CALAZANS FERNANDES
Tema: O protagonismo indígena na luta por direitos no Brasil.
Público Alvo: Alunos da 3ª série do EM. Nº de aulas: Média de 09 aulas. Objetivos:
§ Analisar estratégias de povos indígenas na luta por seus direitos em diferentes contextos históricos.
§ Desenvolver a habilidade de analisar documentos históricos.
§ Refletir sobre a política indigenista do Estado brasileiro durante e depois da ditadura militar instaurada em 1964 no Brasil.
§ Refletir sobre o uso político da negação do caráter flexível, histórico e dinâmico das culturas indígenas.
Apontamentos preliminares:
A proposta a seguir foca a análise de diferentes contextos que possam evidenciar aos alunos a atuação de povos indígenas na luta por seus direitos em diferentes momentos da história do Brasil.
Os diferentes momentos dessa sequência didática permitem o desenvolvimento de conhecimentos factuais, procedimentais e atitudinais. Espera-se que os analisem estratégias de povos indígenas na luta por seus direitos, reflitam sobre a política indigenista do Estado brasileiro e do uso político da negação do caráter flexível, histórico e dinâmico das culturas indígenas, mas também que desenvolvam a habilidade de analisar documentos históricos e que trabalhem colaborativamente durante leitura e produção textual.
Segunda Guerra Mundial, nazismo, hq, quadrinhos
Sequência Didática - Trabalho Final da disciplina Ensino de História: Teoria e Prática
Aluna: Beatriz Helena Silva
Objetivo: Acreditamos ser possível a utilização de histórias em quadrinhos, populares ou graphic novels, para a transmissão de conhecimento histórico. As HQs possuem uma linguagem de comunicação própria, mesclando o repertório pictórico e escrito na composição de sua narrativa, e que precisa ser entendido para não funcionarem como mera ilustração do conteúdo de uma aula expositiva. O objetivo é a partir da obra MAUS - A história de um sobrevivente, de Art Spiegelman, abordar a questão sensível em torno da Segunda Guerra Mundial, mais especificamente o da discriminação baseada na ideologia racial, que permitiu que o século XX fosse marcado pelo Holocausto, hoje parte de uma memória globalizada, e por mais uma série de perseguições motivadas por razões político, ideológicas e sociais. Pretendemos instigar a capacidade investigativa do aluno para fontes além da sala de aula, ampliando a sua capacidade de compreensão sobre o conteúdo programático, ao refletir sobre sua posição na sociedade de hoje, através da observação de permanências e transformações no transcorrer do processo histórico.
Simón Bolívar e a figura do herói
Universidade de São Paulo
Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas
Departamento de História
Disciplina: Ensino de História: Teoria e Prática
Profa. Dra. Antonia Terra Calazans Fernandes
Aluna: Fernanda Brandão de Lara – NºUSP 6839413
Sequência Didática
Título: Simón Bolívar e a figura do herói.
Tema: A construção e desconstrução da figura do herói ao longo da História, descrição passada e contemporânea. O imaginário popular e a propaganda política através de ícones.
Público Alvo: O assunto, que é específico, mas se encontra inserido dentro de um mais abrangente, o da Independência da América, deve ser tratado preferencialmente com os alunos que já tiverem noções desses processos de emancipação, a partir especialmente do 7º ano do ensino fundamental ao ensino médio.
Objetivos: o tema propõe uma reflexão acerca da imagem de um indivíduo que, em dado momento histórico, foi importante e como essa imagem pode ser construída pelo imaginário popular, pela propaganda e da mesma forma distorcida de acordo com interesses políticos da época ou mesmo por questões de revisionismo histórico.