A Juventude dos anos dourados: o tradicionalismo pós-guerra e a ruptura rebelde como prenúncio de revolução e vontade de liberdade

• Aluno (a): Débora Agatha Rebecchi Trindade e Bruno Sobrinho 

ano: 25/11/2009

 

Historicamente, os anos 50 ficaram marcados como os anos do “pós-guerra”, o que significou o fim da escassez de bens de consumo em geral. A seguinte análise tem como objetivo mostrar o panorama da sociedade nos anos 50 e a relação da juventude com essa sociedade valorizadora de seu passado. A partir daí, iniciaremos nossa análise mostrando a tradição em construção.

 

Adiantamos que é uma juventude que inicia seus movimentos de contestação direta, através de um comportamento, e que essa mesma juventude está em formação, que se dará completa em Maio de 68. Optamos analisar o comportamento, desde suas vestimentas até a mudança do imaginário que estes jovens possuíam.

A comunidade brasileira no Benim e a construção de identidades culturais no mundo atlântico

Universidade de São Paulo

Faculdade de Filosofia Letras e Ciências Humanas

SEQUÊNCIA DIDÁTICA 1 - A comunidade brasileira do

Benim: Preservação e construção de identidades

Disciplina: Ensino de História, Teoria e Prática

Professora: Antônia Terra Calazans Fernandes

Aluno: Pedro Henrique Fortes Fernandes, nº USP 8030266

 

 

Tema: A comunidade brasileira no Benim e a construção de identidades culturais no  mundo atlântico.

 

Público Alvo

Alunos do Ensino Médio, preferencialmente do segundo ano, para acompanhar o estudo dos contatos entre povos europeus e africanos. Assim, é recomendado que seja aplicada em classes que já tenham estudado as dinâmicas do comércio transatlântico.

 

Duração das Atividades

Não há uma duração exata para as atividades desta sequência, e cabe ao professor distribuí-las de modo conveniente para o aprendizado, variando conforme as especificidades de cada conjunto de alunos. Lembramos também que esta atividade é pensada como complementar ao estudo de história afro-brasileira, sendo secundária a esta.

Ensino de História da África – A Graphic Novel: Sundiata, O Leão de Mali

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO São Paulo, 20 de junho de 2015

Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas Ensino de História: Teoria e Prática Professora: Antônia Terra

Aluna: Michele Carneiro da Silva – n° USP: 8030756

Sequencia Didática

TEMA: Ensino de História da África – A Graphic Novel: Sundiata, O Leão de Mali

 

 

 

Justificativa:

A necessidade de se estudar História da África em nosso país ainda se faz presente; os mais de trezentos anos de escravidão e suas consequências devem ser estudados e combatidos a partir de políticas afirmativas. A implementação da lei 11.645 contribuiu para que a reparação histórica começasse a fazer efeito no âmbito escolar, no entanto, várias dificuldades se colocam para o professor e para o próprio aluno, como por exemplo a falta de material didático nessa área, que possibilite apresentar a cultura africana sem os estereótipos enraizados ou sem o apagamento vigente na maioria dos livros oficiais.

A partir da tentativa de se estudar esse conteúdo, buscaremos aproveitar a história em quadrinhos e sua linguagem moderna e universal para contribuir em um debate acerca do que conhecemos do Continente Africano, quais os estereótipos e quais as semelhanças que podemos encontrar em relação a nossa cultura, e para isso utilizaremos  a Graphic Novel Sundiata, O Leão de Mali.

 

Objetivo:

Buscaremos estabelecer contato entre os alunos e o épico de Sundiata, que conta a história de fundação do Império Mali. Sundiata, importante guerreiro com uma saga riquíssima e com diversas versões de seus feitos, é um belo exemplo da tradição oral das culturas africanas.  Dessa forma, para apresentar aos alunos esse épico utilizaremos a história em quadrinhos produzida pelo importante quadrinista Will Eisner, que decidiu recontar esta saga.