Várzea do Carmo: transformações no espaço e no cotidiano da região
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
Aluno (a): Eva Aparecida dos Santos
Docente responsável: Antônia Terra Calazans
Disciplina USP: Ensino de História: Teoria e Prática
Seqüência didática para alunos de ensino fundamental II. Tema: Moradia nas grandes cidades.
Objetivo:
Discutir questões referentes ao acesso à moradia nas grandes cidades. Desenvolver uma atividade de pesquisa sobre especulação imobiliária. Desenvolvimento: O professor deve apresentar aos alunos o problema de acesso à moradia, e ajudá-los a compreender que a restrição à moradia é apenas parte das carências que sofre grande parte da população das cidades brasileiras. O objetivo é induzir os alunos a desenvolver um senso crítico a respeito do assunto e identificar que a moradia é parte do problema, tendo em vista que moradia precária ou falta dela acarreta uma série de outros problemas como doenças, restrição ao lazer, incêndios, enchentes, etc. Ao professor cabe estimulá-los e para introduzi-los ao tema; a sugestão é que o professor introduza o tema perguntando aos alunos onde moram, qual a condição de suas casas: própria, alugada, emprestada, etc; saber se seus pais pretendem comprar uma casa ou não; e saber a importância que eles, os alunos, dão à moradia. Em seguida o professor pode explicar como era o acesso a terra no passado e como ficou após a promulgação da Lei de Terras de 1850. Em seguida o professor pode mostrar a eles a imagem 1 (favela de Paraisópolis), e fazer aos alunos algumas perguntas para incentivá-los a levantar hipóteses sobre o tema:
Universidade de São Paulo
Faculdade de Filosofia Letras e Ciências Humanas
SEQUÊNCIA DIDÁTICA 1 - A comunidade brasileira do
Benim: Preservação e construção de identidades
Disciplina: Ensino de História, Teoria e Prática
Professora: Antônia Terra Calazans Fernandes
Aluno: Pedro Henrique Fortes Fernandes, nº USP 8030266
Tema: A comunidade brasileira no Benim e a construção de identidades culturais no mundo atlântico.
Público Alvo
Alunos do Ensino Médio, preferencialmente do segundo ano, para acompanhar o estudo dos contatos entre povos europeus e africanos. Assim, é recomendado que seja aplicada em classes que já tenham estudado as dinâmicas do comércio transatlântico.
Duração das Atividades
Não há uma duração exata para as atividades desta sequência, e cabe ao professor distribuí-las de modo conveniente para o aprendizado, variando conforme as especificidades de cada conjunto de alunos. Lembramos também que esta atividade é pensada como complementar ao estudo de história afro-brasileira, sendo secundária a esta.