Cinema e História: O uso de filmes nas aulas de História

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
FACULDADE DE FILOSOFIA, LETRAS E CIÊNCIAS HUMANAS
DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA
Seqüência Didática de Ensino de História
Experiência do Estágio:
“Cinema e História: O uso de filmes nas aulas de
História”

Nome: Laís Alves Sanchez
Nº USP: 5974076
Professora: Antonia Terra Calazans
Ensino de História: Teoria e Prática

Seqüência Didática desenvolvida para a Disciplina de Ensino de História: Teoria e Prática, orientada pela professora Antonia Terra Calazans.

Tema:
• Absolutismo Monárquico
• Formação da América Inglesa
• Constituição e Independência das Treze Colônias da América do Norte.
Público Alvo: Alunos do 2º ano do Ensino Médio.
 

Objetivos:
Trazer para a sala de aula a discussão sobre o uso de meios cinematográficos e como trabalhar os conteúdos de História a partir dos mesmos. Opto pelos filmes que circulam nos cinemas e canais de televisão na atualidade, pois de maneira geral os alunos “consomem” este tipo de mídia e acredito que o trabalho feito em sala de aula os auxilia a ter uma visão crítica sobre os meios de comunicação de massa e a aproveitarem da melhor maneira as informações que lhes são dadas. Trabalharei juntamente com os filmes, com documentação de época, e sempre que possível, músicas, recortes de jornal, informações veiculadas pela Internet.


Conteúdo:
Acompanhar o conteúdo programado para esta série na disciplina regular de História, com foco em: Absolutismo Monárquico e Colonização da América do Norte.
Os filmes programados são: Elizabeth – a Era de Ouro, Pocahontas, As Bruxas de Salém, O Ultimo dos Moicanos e O Patriota.


Duração das Atividades:
As atividades demandam de 1 a 3 aulas cada, tendo como base aulas de 50 minutos, dependendo do andamento da turma e da coordenação do professor.

Educar para preservar o patrimônio paleontológico de Marília e região

EDUCAR   PARA    PRESERVAR   O    PATRIMÔNIO    PALEONTOLÓGICO    DE

MARÍLIA E REGIÃO

ANTÔNIO APARECIDO PRIMO (NICO)

 

 

1- Introdução

 

Marília localiza-se numa região onde foram descobertos importantes fósseis de dinossauros e outros animais antigos, graças ao trabalho do paleontólogo William Nava. Com apoio da Prefeitura Municipal ele montou um Museu de Paleontologia.

A Unidade 1 do livro didático SESI-SP trata sobre origem da vida na Terra. O material didático dessa rede de ensino, entre as primeiras expectativas de aprendizagem, indica: “Reconhecer que as manifestações culturais se tornam patrimônio a partir da expressão da cultura material e imaterial, com ênfase na história local”.

Isto nos levou a propor, no plano de ensino, uma visita ao Museu e o estudo da importância da região de Marília para a Paleontologia brasileira.

O relato a seguir refere-se a experiências desenvolvidas anualmente com 11 turmas de 6° anos entre 2011 e 2014.

 

Entre os objetivos destacamos: ensinar os estudantes a olhar para um museu como documento histórico, ou seja, perceber que sua exposição foi montada por pessoas que selecionaram o conteúdo exposto; estudar como a teoria da evolução das espécies explica o aparecimento da vida e dos homens na Terra; valorizar a preservação do patrimônio cultural local.

Jovens na arena política: participação dos jovens nos movimentos políticos

• Aluno (a): Rodrigo Refulia 

 

Artigo referente a atuação dos jovens nos movimentos políticos que o mundo contemplou a partir da década de 60, a partir deste ponto pretendemos trabalhar o tema mais amplo da Rebeldia e Juventude.

 

Após o maio de 68 o mundo se deparou com mudanças no mundo político, pouco estudadas, que tiveram participação direta dos jovens. São elas: Revolução dos Cravos, Revolução Iraniana e o Massacre da Praça da Paz Celestial. Em duas delas as aspirações juvenis por mudanças do status quo obtiveram êxito, em uma não. Mas o que estes movimentos têm em comum?

Ora, nos três casos temos a rebeldia dos jovens em relação a governos repressivos que não abriam canais de diálogos com a população.