Políticas de Estado na Segunda Guerra Mundial e as Construções de Discursos

Universidade de São Paulo

Faculdade de Filosofia Letras e Ciências HumanasDepartamento de História

Sequência didática ­  Políticas de Estado na Segunda Guerra Mundial e as Construções de

Discursos.

Docente: Profa. Dra. Antonia Terra Calazans Fernades. Disciplina: Ensino de História: Teoria e Prática.

Nome: Karoliny Ap. de Lima Borges. n° USP: 8030565

Período: Vespertino

 

 

 

São Paulo ­ Junho de 2015


 

Tema: Políticas de Estado na Segunda Guerra Mundial e as Construções de Discursos.

Público alvo: Aluno do Ensino Médio, preferencialmente do segundo ou do terceiro ano.

Duração: 4 atividades que podem durar até duas aulas.

Objetivos: Apresentar a construção de discursos que servem como embasamento para politicas de Estado ao longo da história, usando como exemplo as práticas políticas utilizadas durante a Segunda Guerra Mundial. Para tanto é proposto a utilização de diferentes tipos de documentos como disparadores de discussão, que serão: um trecho de uma história­em­quadrinhos, um cartaz, e dois pequenos textos; que podem ser projetados em sala ou impressos e entregues para cada aluno.


História de São Paulo: A convivência entre o passado e o presente no bairro de Perdizes

Disciplina USP: FLH0425 - Uma História para a Cidade de São Paulo: Um Desafio Pedagógico
Docente responsável: Antonia Terra Calazans Fernandes
Aluno (a): Milena Aparecida Carli
 

 

      Perceber a convivência entre o arcaico e o moderno no bairro de Perdizes.Finalidade O escopo do presente trabalho é perscrutar a convivência entre o novo e o antigo, entre o presente e o passado, entre o moderno e o arcaico, no bairro de Perdizes, inquirindo em que medida essa confluência reflete a realidade da própria cidade de São Paulo. O estudo pretende, ainda, perquirir se essa coexistência permeia a História ou, reversamente, é fenômeno isolado.

 

Fundamentação

 

O antigo e o novo lado a lado em Perdizes

     Inicialmente, cumpre tecer brevíssimos comentários acerca da história do bairro de Perdizes. Levino Ponciano, em sua obra 450 Bairros, São Paulo, 450 Anos, leciona que por volta de 1850 o bairro de Perdizes era uma grande chácara pertencente a Joaquim Alves. O historiador Antônio Egidio Martins, por sua vez, relata que no quintal dessa chácara, a enteada de Joaquim Alves, Teresa de Jesus Assis, dedicava-se à criação de grande e barulhenta quantidade de perdizes.

     Após alguns anos, a propriedade foi loteada e vendida, porém, a chácara de Joaquim Alves, por conta da criação de perdizes, acabou nominando o bairro. Egidio Martins assegura que na região, os moradores da provinciana São Paulo da época referiam-se aos campos das perdizes, afirmavam que lá onde há perdizes, nas perdizes. Destarte, o nome Perdizes acabou popularizando-se e denominando o bairro. Levino Ponciano recorda, ainda, que a primeira referência ao bairro de Perdizes na história da cidade de São Paulo remonta ao ano de 1897, quando o bairro restou mencionado na planta oficial do município. O crescimento do bairro desapontou, tão somente, no início do século XX e consolidou-se em meados de 1940, tendo por um de seus marcos a instalação, em 1956, da antiga Companhia Telefônica Brasileira - CTB. Mister ressaltar que aproximadamente no mesmo período em que Perdizes impunha-se como bairro integrante da cidade de São Paulo, na metade do século XX, São Paulo, por sua vez, revelava-se como metrópole. A transformação da cidade à época é brilhantemente comentada por Glezer:

Simón Bolívar e a figura do herói

Universidade de São Paulo
Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas
Departamento de História

Disciplina: Ensino de História: Teoria e Prática
Profa. Dra. Antonia Terra Calazans Fernandes
Aluna: Fernanda Brandão de Lara – NºUSP 6839413

 

Sequência Didática

 

Título: Simón Bolívar e a figura do herói.

 

Tema: A construção e desconstrução da figura do herói ao longo da História, descrição passada e contemporânea. O imaginário popular e a propaganda política através de ícones.

 

Público Alvo: O assunto, que é específico, mas se encontra inserido dentro de um mais abrangente, o da Independência da América, deve ser tratado preferencialmente com os alunos que já tiverem noções desses processos de emancipação, a partir especialmente do 7º ano do ensino fundamental ao ensino médio.

 

Objetivos: o tema propõe uma reflexão acerca da imagem de um indivíduo que, em dado momento histórico, foi importante e como essa imagem pode ser construída pelo imaginário popular, pela propaganda e da mesma forma distorcida de acordo com interesses políticos da época ou mesmo por questões de revisionismo histórico.