Importância dos Mares para a civilização Grega Antiga

Universidade de São Paulo Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas

FLH0421 – Ensino de História: Teoria e Prática

Profa. Dra. Antonia Terra de Calazans Fernandes & Judith Mader Elazari

Aluno

Matheus Fernandes, Nº USP: 8031628

Sequência didática   (Importância dos Mares para a civilização Grega Antiga

São Paulo

2015

 

rie

3° ano do ensino médio.

Quantidade de aulas:

4 aulas (50 Minutos).

 

Objetivos:

Através de uma abordagem multidisciplinar e diferenciada, a proposta da presente atividade é realizar um estudo aprofundado sobre a importância cultural, comercial e política dos mares para a civilização grega antiga. Para realização de tal objetivo, procurei organizar uma atividade dotada de assuntos diversos que evoquem a temática de maneira interessante para os alunos. A atividade conta com o emprego de fontes imagéticas, materiais e textuais.

Presença, Permanência e Resistência Negra no Brasil, Perante a Marginália Social

Universidade de São Paulo
Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas
Graduação História
Curso: Ensino de História - Teoria e Prática
Ana Carolina Apolinário
Professora: Antonia Terra de Calazans Fernandes
Noturno - 1º Semestre 2013
São Paulo - SP

 

Objetivo:


A sequência didática tem como finalidade estabelecer uma retrospectiva na história negra do Brasil, a partir da data de 1850 até meados do século XX, mantendo um diálogo sócio cultural, pela descrição do seus atos de força e coragem através da língua pretuguesa, mostrando assim a sua atuação, seus hábitos e formas de resistência ao longo deste período e ainda presentes no momento contemporâneo, pois o racismo, o preconceito e a desigualdade social existem e ainda não se tratou a causa, porque a questão negra e indígena ainda é apresentada de forma marginal e com falhas nos livros didáticos, por propagarem conceitos depreciativos, não exibidores dos lados antagônicos para a reflexão e construção do senso crítico.

A imprensa na ditadura militar: atuação da grande imprensa comercial e da imprensa de resistência e desconstrução de mitos homogeneizantes

Júlia de Macedo Rabahie - Nº USP 7199328

Ensino de História – Noturno

Professora Antônia Terra

Sequência Didática

 

A imprensa na ditadura militar: atuação da grande imprensa comercial e da imprensa de resistência e desconstrução de mitos homogeneizantes

Introdução

Estudar a história da imprensa no regime militar é estudar uma importante forma de expressão e manifestação de ideias produzidas e publicadas – ou censuradas – naquele contexto específico de Brasil vivido pelo país durante os 21 anos de regime de exceção. A imprensa de então não pode ser considerada como um bloco homogêneo que agia e reagia da mesma forma às pressões e demandas do regime militar. Publicações da chamada grande imprensa comercial, que já existiam quando culminou o golpe de1964, e mesmo aquelas que surgiram depois, como a revista Veja, em 1968, tiveram atuações e papeis distintos daqueles exercidos pela imprensa que será chamada aqui, nesta sequência didática, de imprensa de resistência.

Outras denominações, como imprensa de esquerda, imprensa nanica, ou até mesmo panfletária, são comumente dadas às publicações que surgiram com o principal propósito de fazer um contraponto ao tipo de informação propagado pela grande imprensa, e, de maneira mais ampla, fazer oposição às contradições sociais, políticas, econômicas e culturais produzidas pela ditadura militar. Estudar a imprensa “nanica” deste período é essencial para que alunos do ensino médio que comumente já têm maior proximidade e contato com temas como a censura praticada neste período, pelos militares, de forma geral - e principalmente como as publicações maiores lidavam com esta prática - tenham contato com outras experiências e possibilidades que foram vividas pela imprensa neste período.

Nanicas ou não, estas publicações tiveram importante atuação no movimento de resistência contra ditadura, de forma inovadora no campo dos meios de comunicação. De baixo para cima, sem o apoio de patrocinadores e recursos que outras publicações dispunham, a imprensa de resistência se fez notar e alcançou uma circulação grande, além de propor debates até então nunca propostos pela mídia. É importante que os alunos tomem contato com este tipo de experiência que representa uma alternativa às conjunturas impostas pelo mercado editorial, e, mais especificamente, pela ditadura militar então em vigência no país.