Vanguardas Artísticas Históricas: Dadaísmo, Construtivismo e Bauhaus

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
FACULDADE DE FILOSOFIA, LETRAS E CIÊNCIAS HUMANAS
DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA
Simone Pavia Goldenberg
Nº USP: 9052280 – Noturno
 
 
 
SEQUÊNCIA DIDÁTICA I
Análise de obras de Arte Visual no ensino de História
VANGUARDAS ARTÍSTICAS HISTÓRICAS
Dadaísmo, Construtivismo e Bauhaus
 
 
 
Trabalho apresentado ao curso de Bacharelado e Licenciatura em História, na Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Departamento de História, pertencente à Universidade de São Paulo, a título de aproveitamento de nota na disciplina de Ensino de História: Teoria e Prática, ministrada pela professora Profa. Dra. Antonia Terra Calazans Fernandes.
SÃO PAULO
2017
 
 
 
 
Objetivos
A sequencia didática aqui apresentada tem por finalidade introduzir aos alunos do último ano do ensino médio, algumas vanguardas artísticas do século XX, em conjunto com sua inserção e o contexto histórico no qual fizeram parte. Tem como objetivo final o estudo de um tempo histórico bem específico, três primeiras décadas do século 20 e seu contexto de muitas mudanças sociais, econômicas e políticas na Europa (e que acabaram influenciando o resto do mundo), o professor vai utilizar como meios, o estudo da arte como interessante forma de compreensão dessas mudanças e dos anseios de uma sociedade em constante transformação.
 
Estudaremos três desses movimentos artísticos mais a fundo, sendo eles:
Dadaísmo, Construtivismo e Bauhaus, através de alguns estudos de casos de obras e um manifesto que deu origem a uma das vanguardas (Construtivismo). Como forma de fixação e explicação, a ideia é que o professor responsável por aplicar os exercícios propostos, possa complementar as informações mostrando que a arte e suas características, além, de estarem inserida em um contexto histórico, podem ir muito além do momento para o qual foram propostos. Outros artistas, como músicos, designers ou diretores/cineastas se apropriam de certos conteúdos e inserem em sua arte visual ou até mesmo no som, elementos característicos de algumas dessas vanguardas, disseminando como forma de homenagem, ou da própria identificação visual da banda, até os dias atuais muitas das características e elementos dessas vanguardas do início do século XX.
 
A ideia é que o professor apresente uma introdução sobre as vanguardas artísticas históricas, pois trata-se de um tema denso, mostre os contextos históricos, políticos e sociais no qual se inserem, e que depois sejam realizados os exercícios propostos como forma de auxilio didático no ensino da História em sala de aula. Para esse auxilio e maior e dinâmica e compreensão dos alunos na sala, o professor vai utilizar um documento histórico (Manifesto Realista), diversas obras de arte visuais Construtivistas e como diferencial compará-las com formas de utilização mais modernas para essas vanguardas, aproximando, portanto o tema ao cotidiano dos alunos (capas de álbuns de bandas de rock como Kraftwerk, White Stripes e Franz Ferdinand servirão de exemplos). Por fim dois videoclipes, de 2004, da banda escocesa Franz Ferdinand, serão analisados em aula com os alunos, como forma de fixação e compreensão das principais características dos movimentos de vanguardas estudados. Sobre o motivo da escolha do uso das imagens visuais, em particular da banda de rock Franz Ferdinand: da mesma forma que a banda abraçou as características essenciais do construtivismo em seu som e éticas - direta, ousada, clara, não elitista - eles aplicaram os mesmos princípios em suas artes de capa. Alex, vocalista, disse: "Os Construtivistas se deram cores limitadas para trabalhar e tudo tem um resultado muito ousado. Há uma clareza de pensamento, uma simplicidade que torna as ideias mais fortes". Assim, ao projetar as capas de seus álbuns, o Franz Ferdinand se limitou também a uma paleta limitada para trabalhar, usando as cores preto, marrom, laranja e creme para o primeiro álbum e preto, vermelho e verde para o segundo. Inicialmente, eles estavam ansiosos para ter nada além de imagens abstratas e geométricas em todos
os projetos das capas, descartando a ideia de incorporar uma fotografia da banda por ser algo irrelevante: "As pessoas sabem como você se parece. Eles não precisam olhar para capa de seu CD ou LP para descobrir".
 

Indígenas

Seqüência Didática: José Guilherme Zago de Souza.


Uso de documentos obtidos a partir de levantamento de sites indígenas  com o objetivo de realizar uma seqüencias de aprendizado de Introdução a temática Indígena.
Partindo de informações localizadas após o levantamento de sites, propomos algumas reflexões sobre o estágio.


Atividade 1:


Apresentar aos alunos o curta:


No curta-metragem de 26 minutos, integrantes de várias nações indígenas, como a Tupinambá (BA), a Pataxó Hahahãe (BA), Kariri-Xocó (AL), a Pankararu (PE), Potiguara (PB), Makuxi (RR) e Bakairi (MT) relatam como celulares, câmeras fotográficas, filmadoras, computadores e, principalmente, a internet vêm sendo ferramentas importantes na busca das melhorias para as comunidades indígenas e nas relações destas com o mundo globalizado.


Os índios propõem que a partir do registro em DVD as tradições podem ser preservadas.

Pompéia no Tempo: Ontem e Hoje no Bairro

• Aluno (a): Bruno A. Ribeiro
• Disciplina USP: Ensino de História: um desafio pedagógico
• Docente responsável: Prof. Antonia Terra Calanzas
 

 

Material audiovisual produzido por Bruno A. Ribeiro sobre o bairro da Pompéia, em São Paulo. Contém fotografias do bairro em diferentes tempos. Duração de aproximadamente 00:05:46.

 

Apresentação

Pompéia no Tempo: ontem e hoje no bairro