Simón Bolívar e a figura do herói

Universidade de São Paulo
Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas
Departamento de História

Disciplina: Ensino de História: Teoria e Prática
Profa. Dra. Antonia Terra Calazans Fernandes
Aluna: Fernanda Brandão de Lara – NºUSP 6839413

 

Sequência Didática

 

Título: Simón Bolívar e a figura do herói.

 

Tema: A construção e desconstrução da figura do herói ao longo da História, descrição passada e contemporânea. O imaginário popular e a propaganda política através de ícones.

 

Público Alvo: O assunto, que é específico, mas se encontra inserido dentro de um mais abrangente, o da Independência da América, deve ser tratado preferencialmente com os alunos que já tiverem noções desses processos de emancipação, a partir especialmente do 7º ano do ensino fundamental ao ensino médio.

 

Objetivos: o tema propõe uma reflexão acerca da imagem de um indivíduo que, em dado momento histórico, foi importante e como essa imagem pode ser construída pelo imaginário popular, pela propaganda e da mesma forma distorcida de acordo com interesses políticos da época ou mesmo por questões de revisionismo histórico.

 

Pompéia no Tempo: Ontem e Hoje no Bairro

• Aluno (a): Bruno A. Ribeiro
• Disciplina USP: Ensino de História: um desafio pedagógico
• Docente responsável: Prof. Antonia Terra Calanzas
 

 

Material audiovisual produzido por Bruno A. Ribeiro sobre o bairro da Pompéia, em São Paulo. Contém fotografias do bairro em diferentes tempos. Duração de aproximadamente 00:05:46.

 

Apresentação

Pompéia no Tempo: ontem e hoje no bairro

Paulistanas

 Universidade de São Paulo

Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas
Sequências Didáticas Paulistanas
Disciplina: Uma História para a Cidade de São Paulo: Um desafio Pedagógico
Docente: Profa. Dra. Antonia Terra Calazans Fernandes
Discente: Wellington Migliari – No USP 3709638
São Paulo
2013
 
 
 
 
 
Seguindo Sequências Paulistanas
 
 
1. Introdução: aspectos presentes no passado
 
O valor dos rios estava, aparentemente, menos em servirem de vias de comunicação do que de meios de orientação.1
 
A cidade de São Paulo não apenas tem trânsito caótico, mas impossibilita demais a vida de seus cidadãos por não dispor de um sistema de transportes adequado. Isso não é novidade para nenhum aluno do último ano do Ensino Médio. São milhões de trabalhadores e transeuntes que se deslocam dia-a-dia, muitas vezes, discentes de escolas públicas e seus próprios pais. No município de São Paulo, a realidade precária dos transportes públicos afeta, direta ou indiretamente, a todos. Tal locomoção problemática incentiva mais o uso dos meios de transporte privado, impede a sociabilidade de cidadãos e ainda dificulta o preceito constitucional de ir e vir.