A Obra de Frida Kahlo

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE FILOSOFIA, LETRAS E CIÊNCIAS HUMANAS
Trabalho da disciplina Ensino de História Teoria e Prática do curso de História da Universidade de São Paulo.
Professora Antônia Terra Calazans Fernandes.
São Paulo Junho de 2017
Aluno: Diego Ramalho Carloto
 
 
 
 
Objetivo
Através da análise da vida e obra da artista Frida Kahlo, esta oficina tem como objetivo trabalhar com estudantes do Ensino Médio as seguintes questões: 1) a relação entre o indivíduo, ser dotado de subjetividade única, e seu tempo histórico, com o qual dialoga e do qual faz parte e 2) a apreensão da História por meio do contato direto com “fontes primárias”, ou seja, documentos (nesse caso, telas de pintura e trechos de diário) produzidos no próprio momento que se pretende estudar.
 
 
Estrutura e dinâmica
A oficina foi estruturada com fontes primárias que devem ser apresentadas para todos conforme seguir as etapas. As etapas consistem em roteiros de análise baseados em perguntas a respeito do documento que devem ser respondidas pelos próprios alunos com auxílio de ferramentas de pesquisa (livros, celular, computador...).
 
A primeira parte da oficina foi elaborada com a intenção de orientar o aluno a especular a respeito da autoria das fontes. A ideia é auxiliá-lo a perceber que toda obra carrega as intenções, valores, vivências, sentimentos e condições materiais de seu(s) autor(xs).
 
A partir daí, o objetivo é apresentar os quadros e a pintora enquanto partes de um momento histórico.
 
Nesse sentido, a segunda parte está voltada para o ponto de vista estético, mostrando como Frida estava em consonância com outras correntes artísticas, sobretudo com o Surrealismo. De acordo com D’Onofrio, esse movimento, última vertente do vanguardismo europeu do período, tinha como propósito fundamental, inspirado pelas ideias de Freud, anular as barreiras entre o sonho e a realidade.1
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1 D’ONOFRIO, Salvatore. Literatura Ocidental: autores e obras fundamentais. P. 429
 
 

Holocausto ­ o resgate de histórias e memórias escondidas

Universidade de São Paulo | USP

Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas | FFLCH Departamento de História | DH

Ensino de História: Teoria e Prática

Profa. Dra. Antônia Terra

1o semestre 2015 | vespertino

Sophia Gutierrez, 8030252

 

Sequência Didática

Tema: Holocausto ­ o resgate de histórias e memórias escondidas

Público alvo: alunos do nono ano do Ensino Fundamental e do Ensino médio

Duração: 2 aulas

 

Objetivos:

 

Trabalhar com os alunos as noções de "construção de discurso" e de “memória histórica” ­ enquanto  formulações  construídas,  alteráveis  ao  longo  do  tempo,  e  que  adquirem significado  de  acordo  com  um  contexto  histórico  específico  ­ através do resgate das histórias dos diversos grupos perseguidos pelo nazismo, jogando luz especialmente sobre aqueles que não possuem muita visibilidade nas discussões acerca do Holocausto. Pretende­se, assim, que sejam mobilizadas com os alunos tanto questões de maior abstração teórica, quanto conteúdos formais do currículo padrão de História (exigidos pelo vestibular).

 

Para  tanto,  propomos  a  utilização de instrumentos variados ­ documentos textuais de época, vídeos e imagens (fotografias, propagandas etc) ­ para levantar as discussões sobre o tema, buscando desenvolver nos alunos habilidades de leitura e interpretação crítica de fontes e discursos.

 

Pretende­se também que seja articulada com os alunos uma discussão política a respeito da temática do preconceito, através de debate acerca de ideias como racismo, segregação, violência e genocídio.

 

Alguns conceitos gerais, de maior complexidade teórica, deverão ser apresentados e/ou esclarecidos aos alunos no decorrer das atividades, conforme pertinentes às discussões ­ a ideia de construção ideológica, por exemplo.

 

Sugerimos que a atividade seja incluída entre as aulas do currículo formal sobre a Segunda Guerra Mundial. Desta forma, não é necessária uma introdução teórica por parte do professor. A atividade foi elaborada em três seções.

Ditadura Militar no Brasil: Repressão e Resistência.

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
FACULDADE DE FILOSOFIA, LETRAS E CIÊNCIAS HUMANAS
DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA


Seqüência Didática de Ensino de História
Ditadura Militar no Brasil: Repressão e
Resistência.


Nome: Laís Alves Sanchez
Nº USP: 5974076
Professora: Antonia Terra Calazans
Ensino de História: Teoria e Prática

Seqüência Didática desenvolvida para a Disciplina de Ensino de História: Teoria e Prática, orientada
pela professora Antonia Terra Calazans.
Tema:
· Ditadura Militar no Brasil.
· Práticas e Instrumentos de Tortura.
· Movimentos de Resistência e Protestos.
· O Papel da Música nos movimentos de Resistência.
Público Alvo:
· Alunos do 9º ano do Ensino Fundamental II e do 3º ano do Ensino Médio.


Objetivos:
Trazer ao aluno a discussão sobre o tema Ditadura Militar no Brasil, situando as práticas de
tortura e repressão e os movimentos de protesto, principalmente os festivais musicais. A
discussão de um tema tão importante para o entendimento e conhecimento da História do Brasil
se faz amplamente necessária e se dá de várias maneiras, por isso é interessante e julgo
necessário que o professor de história tente se valer e aproveitar as diversas manifestações da
sociedade e representações para realizar esta discussão.
Para tanto, proponho uma seqüência didática que trabalhe com historiografia, história
oral, documentos de época, legislações, produção cinematográfica nacional, vídeos não-oficiais,
notícias de jornais e músicas.
As atividades serão desenvolvidas em grupos ou individualmente, conforme o necessário,
procurando sempre organizá-las da maneira em que os alunos apreendam melhor o conteúdo e
possam fazer reflexões críticas.