O funcionamento de Auschwitz e a responsabilidade dos envolvidos
Universidade de São Paulo
Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas
Departamento de História
Ensino de História: teoria e prática (prof.ª Antonia Terra)
Priscilla Sousa Martins (8575517) Noturno
TRABALHO FINAL - SEQUÊNCIA DIDÁTICA
“O funcionamento de Auschwitz e a responsabilidade dos envolvidos.”
Introdução
Em 2015, foi levado a julgamento Oskar Gröning, membro da SS atuante em Auschwitz como contabilista. Seu relato sobre o funcionamento do campo de concentração e sobre a sua função nele são interessantes para serem analisados em aula, enquanto testemunho e enquanto discurso.
Objetivos
1. Refletir sobre como funcionava, na prática, o sistema de extermínio empreendido pelos nazistas .
2. Refletir sobre o discurso usado para persuadir as pessoas a serem parte desse sistema de extermínio.
3. Refletir sobre as implicações de um julgamento desse tipo em 2015.
Sequência Didática Fanzine
Sequência Didática
Tema: Faça você mesm@ Fanzine e visibilidade indígena
Autora: Bárbara L. S. Borba
PIBID História 2013
Sobre a Sequência Didática
A sequência didática Faça você mesm@ Fanzine e visibilidade indígena foi elaborada para compor as atividades realizadas pelo Programa PIBID- Projeto História – USP: História indígena na escola entre o período de agosto de 2012 a dezembro de 2013 nas Escolas Estaduais MMDC e Joiti Hirata na cidade de São Paulo.
Apresentação
A presente sequência didática visa ser um veículo para introduzir saberes relacionados à temática indígena, abordados nas diversas disciplinas do currículo escolar nos ensinos Fundamental e Médio, de acordo com a prescrição da lei nº 11.645/08, a qual estabelece o ensino de história e cultura dos povos indígenas brasileiros [1].
As questões relacionadas aos povos indígenas na escola geralmente são levantadas em datas “comemorativas”, como o “Dia do Índio”, e no caso específico da disciplina de História há o risco da abordagem sobre os povos nativos se restringir aos períodos iniciais da “História do Brasil”. Como confronto a tais perspectivas, que visam “congelar” os povos indígenas em um passado remoto e sem agência histórica, a proposta de abordar os povos indígenas enquanto protagonistas históricos pretende quebrar estereótipos e preconceitos que ainda circulam socialmente. Como nos aponta Maria Regina Celestino de Almeida, os estudos históricos das últimas décadas sobre os povos indígenas é essencial pois
“De personagens secundários, apresentados como vítimas passivas de um processo violento no qual não havia possibilidades de ação, os povos indígenas em diferentes tempos e espaços começaram a aparecer como agentes sociais cujas ações também são consideradas importantes para explicar os processos históricos por eles vividos. Essas novas interpretações permitem outra compreensão sobre suas histórias e, de forma mais ampla, sobre a própria história do Brasil.”[2]
A Vida é Diferente da Ponte Pra Cá?
Universidade de São Paulo
Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas
Departamento de História
Disciplina: Uma História para a Cidade de São Paulo: Um Desafio Pedagógico
Professora: Antonia Terra de Calazans Fernandes
Sequência Didática
Nome: Dayane Santiago Nascimento N° USP 6838603
São Paulo, 13 de dezembro de 2013.
A Vida é Diferente da Ponte Pra Cá?[1]
Objetivos:
Despertar visão crítica nos alunos quanto a realidade do bairro onde residem, da condição social e identidade racial, para que criem sua própria imagem da realidade e de transformação do seu cotidiano.
Conteúdos:
Esta sequência busca uma análise da região sul da cidade, do cotidiano e das diferentes visões e propostas para sua realidade. O significado da definição do lugar “da ponte pra cá” e seus agentes. Uma região que durante muitos anos estampou violência nos jornais e que ainda enfrenta grandes problemas de estrutura urbana e social, uma realidade a ser pensada pra ser modificada por seus moradores, seus agentes históricos.
Publico alvo: Alunos do Ensino Médio[2].
Número de aulas: 3