A Experiência de Angicos (1963-1964): Uma Iniciativa Pioneira no Nordeste Brasileiro

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
D.H. – Faculdade de Filosofia Letras e Ciências Humanas
Disciplina: A Escola no Mundo Contemporâneo
Profa. Dra. Antonia Terra Calazans Fernandes
Aluno: Raphael dos Santos Gonçalves – nº 8981538
A EXPERIÊNCIA DE ANGICOS (1963-1964)
(Uma iniciativa pioneira no Nordeste brasileiro)
Janeiro de 2015

 

 

1. Tema:


A Experiência de Angicos (1963-1964) – Uma iniciativa pioneira no Nordeste Brasileiro. A sequência didática proposta tem como objetivo fornecer aos alunos de Ensino Médio um panorama do contexto histórico brasileiro no início dos anos 60 (últimos anos do período liberal democrático e a montagem da ditadura) traçado a partir do evento da experiência de Angicos (RN), com o intuito de mostrar a força das iniciativas populares, a importância da educação e a perseguição à supostas práticas subversivas.


2. Público-alvo:


Alunos dos três anos do Ensino Médio.


3. Planejamento/Materiais:


Serão apresentados materiais da experiência de Angicos, como por exemplo, as fichas e trechos das reuniões entre os membros do grupo. Serão apresentados também materiais áudio visuais como documentários e trechos de vídeos que elucidam e problematizam o tema.

História e Futebol e do Futebol

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

FACULDADE DE FILOSOFIA, LETRAS E CIÊNCIAS HUMANAS

Departamento de História

 

 

Seqüência de Aulas

História e Futebol e do Futebol

Rosa Rosa de Souza Rosa Gomes Nº USP 5937543

Ensino de História: Teoria e Prática Profª Antonia Terra

 

 

 

OBJETIVO: Estudar a história do futebol, compreendendo esse esporte em seu contexto social e desconstruir a idéia de Brasil “país do futebol”

 

  1. A análise da foto do time que fundou o Cruzeiro nas primeiras décadas do século XX: (todos de terno uns sentados outros em é, mas não na posição de foto tradicional para times de futebol)

Protagonismo Negro na Luta pela escolarização e a busca de novas narrativas nos séculos XX e XXl

Universidade de São Paulo.
Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas.
Departamento de História.

A Escola no Mundo Contemporâneo.

Profa. Dra. Antonia Terra de Calazans Fernandes.

Sequência Didática:

Protagonismo Negro na Luta pela escolarização e a busca de novas narrativas nos séculos XX e XXl.

Componentes do grupo: Ana Carolina Apolinário, nº USP: 7619249.
Claudia da Silva Macegossa, nº USP: 8576286. Marcelo Vitale Teodoro da Silva, nº USP: 6870812.

São Paulo
Segundo Semestre / 2014
Vespertino

 

 

 

Sequência Didática: Protagonismo Negro na Luta pela escolarização e a busca de novas narrativas nos séculos XX e XXl.

 

Introdução.

O presente material tem como ambição possibilitar discussões referentes ao processo de escolarização da população negra brasileira, ao longo do século XX e XXI. Nesse sentido selecionamos documentos, que podem tangenciar aspectos desse processo histórico evidenciando os conflitos presentes no mesmo. Tais conflitos podem ser elucidados a partir do processo histórico de exclusão da população negra do ambiente escolar, mas também salientando o protagonismo das comunidades negras para obter o acesso ao espaço escolar.

Desse modo, a seguinte sequência didática estrutura-se de maneira a trabalhar o percurso histórico das reivindicações negras, para acessar os espaços escolares, bem como, construir outras lógicas de representar a população negra no mesmo, portanto, trata-se de lutas históricas que corroboram na mudança de paradigmas educacionais, tal como, a confecção da lei 10.639, que torna obrigatório o ensino da história e cultura afro-brasileira e africana nas redes públicas e particulares da educação.

Por fim, é imprescindível demarcar os agentes históricos de um longo processo que culmina na lei. Para desta forma viabilizar uma compreensão atenta as dinâmicas, processos históricos e seus sujeitos, os movimentos negros de forma geral, e a população negra de forma específica, os quais são responsáveis diretamente pelas conquistas e transformações da educação brasileira, para que desta forma os protagonistas não sejam transformados em coadjuvantes.