As Aldeias Tekoa Pyau e Tekoa Ytu , resistência guarani na cidade de São Paulo

Discentes: Débora Alencar, Deborah Lavorato e Rafael Pires.

Docente responsável: Profa. Dra. Antonia Terra Calazans Fernandes.

Disciplina: Uma história para a cidade de São Paulo: Um desafio pedagógico.

 

 

Tema: As Aldeias Tekoa Pyau e Tekoa Ytu , resistência guarani na cidade de São Paulo

 

         Justificativa:

 

         O tema procura fazer com que os alunos entendam melhor a relação da cidade com os povos indígenas próximos a eles através da compreensão de resistências e incorporações que as tribos do Jaraguá estabelecem com relação aos costumes do "homem branco".

            As aldeias do Jaraguá, próximas ao pico do Jaraguá, localizada na zona oeste da cidade de São Paulo, tem início na década de 1960, quando mudam para o local Joaquim Augusto Martins e sua esposa Jandira Augusta Venício com sua família, que são pertencentes a etnia Guarani. As aldeias são dividias por uma estrada turística, a Estrada Turística do Jaraguá, sendo a de baixo, “Tekoa Ytu”, mais antiga. A de cima, “Tekoa Pyau”, faz divisa com a rodovia dos Bandeirantes e ainda não é pertence legalmente aos índios moradores da área. Além da barreira da Estrada há entre as duas uma barreira de “desenvolvimento”, pois, enquanto a aldeia de baixo hoje conta com condições melhores, como casas de alvenaria, a de cima continua com uma precaridade maior, embora ambas vivam uma situação de carência.

São Paulo: Resquícios do Passado x Vida Atual na Metrópole

Aluno:Aline Santos

Orientador: Antonia Terra

 

Objetivo

 

Fornecer ferramentas para professores de Ensino Fundamental e Médio para trabalharem a historia da cidade sob uma nova perspectiva, dando enfoque em questões atuais, relativas ao conflito: resquícios do passado X vida atual na metrópole.

 

Edifício Copan

•Cemitério da Consolação

•Avenida Paulista

 

Rota de Passeio

 

•Praça da Sé

•Mercado Municipal

O (esquecido) protagonismo de Carolina de Jesus numa São Paulo miserável

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

FACULDADE DE FILOSOFIA, LETRAS E CIÊNCIAS HUMANAS

DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA

CURSO DE UMA HISTÓRIA PARA A CIDADE DE SÃO PAULO: UM DESAFIO PEDAGÓGICO – FLH0425/ 2º SEMESTRE DE 2013

PROFESSORA DRA. ANTONIA TERRA DE CALAZANS FERNANDES

BASEADO EM FATOS REAIS:

O (esquecido) protagonismo de Carolina de Jesus numa São Paulo miserável

 Sequência didática elaborada como trabalho de finalização do curso.

Aluno: José Bento de Oliveira Camassa

Número USP: 8575409

São Paulo

2015

 

“Daria um filme, uma negra e uma criança nos braços/

Solitária na floresta de concreto e aço”

(Racionais Mc’s, Negro Drama, 2002)

 

 

Resumo

            Este projeto de sequência didática, destinado a professores de Educação de Jovens e Adultos (EJA), tem como tema o famoso livro-diário Quarto de Despejo – Diário de uma favelada[1] (1960) da escritora Carolina Maria de Jesus (1914 – 1977), moradora da favela do Canindé, na capital paulista. Nossas análises são uma tentativa de olhar as contradições da década de 1950 da cidade de São Paulo por meio da história individual de Carolina e da dura realidade vivida por ela. Assim, pretendemos resgatar a memória da importante figura de Carolina, que tem estado em desconhecimento do grande público nas últimas décadas. Também sugerimos que se aproveite Carolina de Jesus como um caso que abre portas para se refletir com os alunos, em forma de diálogo, outros dois temas: a relação entre a História e as histórias de vidas; e a importância da leitura e da escrita para o ser humano.