Importância dos Mares para a civilização Grega Antiga

Universidade de São Paulo Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas

FLH0421 – Ensino de História: Teoria e Prática

Profa. Dra. Antonia Terra de Calazans Fernandes & Judith Mader Elazari

Aluno

Matheus Fernandes, Nº USP: 8031628

Sequência didática   (Importância dos Mares para a civilização Grega Antiga

São Paulo

2015

 

rie

3° ano do ensino médio.

Quantidade de aulas:

4 aulas (50 Minutos).

 

Objetivos:

Através de uma abordagem multidisciplinar e diferenciada, a proposta da presente atividade é realizar um estudo aprofundado sobre a importância cultural, comercial e política dos mares para a civilização grega antiga. Para realização de tal objetivo, procurei organizar uma atividade dotada de assuntos diversos que evoquem a temática de maneira interessante para os alunos. A atividade conta com o emprego de fontes imagéticas, materiais e textuais.

As Aldeias Tekoa Pyau e Tekoa Ytu , resistência guarani na cidade de São Paulo

Discentes: Débora Alencar, Deborah Lavorato e Rafael Pires.

Docente responsável: Profa. Dra. Antonia Terra Calazans Fernandes.

Disciplina: Uma história para a cidade de São Paulo: Um desafio pedagógico.

 

 

Tema: As Aldeias Tekoa Pyau e Tekoa Ytu , resistência guarani na cidade de São Paulo

 

         Justificativa:

 

         O tema procura fazer com que os alunos entendam melhor a relação da cidade com os povos indígenas próximos a eles através da compreensão de resistências e incorporações que as tribos do Jaraguá estabelecem com relação aos costumes do "homem branco".

            As aldeias do Jaraguá, próximas ao pico do Jaraguá, localizada na zona oeste da cidade de São Paulo, tem início na década de 1960, quando mudam para o local Joaquim Augusto Martins e sua esposa Jandira Augusta Venício com sua família, que são pertencentes a etnia Guarani. As aldeias são dividias por uma estrada turística, a Estrada Turística do Jaraguá, sendo a de baixo, “Tekoa Ytu”, mais antiga. A de cima, “Tekoa Pyau”, faz divisa com a rodovia dos Bandeirantes e ainda não é pertence legalmente aos índios moradores da área. Além da barreira da Estrada há entre as duas uma barreira de “desenvolvimento”, pois, enquanto a aldeia de baixo hoje conta com condições melhores, como casas de alvenaria, a de cima continua com uma precaridade maior, embora ambas vivam uma situação de carência.