Residência de quem e para quem?
Universidade de São Paulo
Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas
Graduação História
Disciplina
Uma História para a cidade de São Paulo: Um desafio pedagógico
Residência de quem e para quem?
Ana Carolina Apolinário
Professora Dra. Antonia Terra de Calazans Fernandes
Vespertino - 2º Semestre 2013
São Paulo - SP
Sequência didática: Residência de quem e para quem? Objetivo:
A sequência didática tem como finalidade estabelecer uma reflexão acerca da história da moradia no Brasil, sobretudo do pós-abolição ao período contemporâneo mantendo assim um diálogo de viés político, econômico e sócio cultural, pela descrição do meio rurbano em macro escala do Brasil, com peculiaridades do estado de São Paulo. Pretendo mostrar um panorama das habitações, até os complexos coletivos denominados cortiços e favelas alvos de preconceito e também símbolo da desigualdade social existente. Visa-se, portanto apresentar a camada de moradores em situação marginalizada ou aqueles que ainda não possuem uma propriedade, priorizando a visão analítica para a construção do senso crítico dos alunos.
Importância dos Mares para a civilização Grega Antiga
FLH0421 – Ensino de História: Teoria e Prática
Profa. Dra. Antonia Terra de Calazans Fernandes & Judith Mader Elazari
Aluno
Matheus Fernandes, Nº USP: 8031628
Sequência didática (Importância dos Mares para a civilização Grega Antiga
São Paulo
2015
Série
3° ano do ensino médio.
Quantidade de aulas:
4 aulas (50 Minutos).
Objetivos:
Através de uma abordagem multidisciplinar e diferenciada, a proposta da presente atividade é realizar um estudo aprofundado sobre a importância cultural, comercial e política dos mares para a civilização grega antiga. Para realização de tal objetivo, procurei organizar uma atividade dotada de assuntos diversos que evoquem a temática de maneira interessante para os alunos. A atividade conta com o emprego de fontes imagéticas, materiais e textuais.
Descobrindo a história em nosso cotidiano (do encanto/consumo à consciência histórica)
Aluno (a): Bianca N. Marcossi - vespertino
Docente responsável: Antonia Terra
Disciplina USP: Teoria e Prática (2º sem./09)
Resumo
Trata-se de uma seqüência didática que se propõe a trazer o exercício da reflexão/indagação históricas para o cotidiano dos alunos do Fundamental II, a partir da provocação reflexiva de algumas imagens com as quais as crianças convivem em seu dia-a-dia, tais como rótulos de refrigerantes e propagandas de revistas de grande circulação. Pensou-se nesta seqüência como um plano introdutório ao estudo da História no ciclo do Fundamental II.
Objetivo e justificativa
A partir da observação ‘crítica’ e da análise das fontes (disponíveis no anexo 2), busca-se aguçar o espírito inquieto e investigativo dos alunos em relação ao seu próprio universo imagético. O objetivo da atividade é o de tirar a história – e o fazer histórico – do lugar distante e estático dos arquivos e dos documentos (muitos dos quais ininteligíveis – pelos menos na concepção das crianças) dos séculos passados. Este olhar da história como “história dos mortos”, comum a alunos e professores no ambiente escolar e no senso comum, além de tirar a curiosidade dos indivíduos em relação aos temas históricos – já que estes aparentemente não os dizem respeito –, perde seu principal objetivo enquanto disciplina/matéria escolar, que é o de colocá-los como sujeitos históricos, responsáveis por suas escolhas sobre que mundo queremos produzir ou que mundo estamos reproduzindo a cada dia. Segundo Georges Duby, “é absolutamente necessário que o historiador colabore na tarefa essencial que consiste em manter vivo na nossa sociedade o espírito crítico. Quando digo que sou cético em relação à objetividade, é também porque penso estar a prestar um serviço às pessoas, persuadindo-as de que toda informação é subjetiva, que é necessário recebê-la como tal e, por conseguinte, criticá-la” (grifos nossos).